O ilustrador André Letria foi selecionado para a exposição da Feira do Livro de Bolonha 2016, pelas suas ilustrações para o livro "A Maior Flor do Mundo", de José Saramago.
A Feira, a maior dedicada ao livro infantil e juvenil, acontece de 4 a 7 de abril. A lista de ilustradores escolhidos inclui também a portuguesa Carolina Celas.
Aos dois, os nossos parabéns!
Os nomes que integram a exposição podem ser consultados aqui: http://www.bolognachildrensbookfair.com/…/illustr…/3689.html
Centenário do nascimento de Vergílio Ferreira
Há cem anos nascia Vergílio Ferreira, o autor de obras como "O caminho fica longe", "Mudança", "A face Sangrenta". "Aparição" é o mais conhecido dos seus livros e razão para recordar a vida deste grande escritor português.
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“Aparição”, publicado em 1959, começa com um prenúncio de
tragédia: Alberto Soares, o personagem do romance, chega a Évora como
novo professor do liceu. Um homem de luto, sombrio e descrente ainda a
refazer-se da morte do pai, acaba de entrar numa cidade católica, branca
e luminosa, deixando adivinhar que a sua relação com a cidade não será
fácil.
O autor nasceu na aldeia de Melo, junto à Serra da Estrela em 1916. Os pais emigraram para os Estados Unidos quando tinha apenas quatro anos. A sua educação foi dividida entre umas tias maternas e o seminário do Fundão que abandonou aos 16 anos. Formou-se em Coimbra em filologia clássica.
O personagem da “Aparição”, Alberto Soares, é um alter-ego de Vergílio Ferreira, que aparentemente escreveu um romance autobiográfico e onde faz uma “radiografia” da relação do Homem com a sociedade, com Deus e consigo mesmo.
A RTP preparou também um dossier especial sobre o centenário que pode encontrar aqui.
O autor nasceu na aldeia de Melo, junto à Serra da Estrela em 1916. Os pais emigraram para os Estados Unidos quando tinha apenas quatro anos. A sua educação foi dividida entre umas tias maternas e o seminário do Fundão que abandonou aos 16 anos. Formou-se em Coimbra em filologia clássica.
O personagem da “Aparição”, Alberto Soares, é um alter-ego de Vergílio Ferreira, que aparentemente escreveu um romance autobiográfico e onde faz uma “radiografia” da relação do Homem com a sociedade, com Deus e consigo mesmo.
A RTP preparou também um dossier especial sobre o centenário que pode encontrar aqui.
“Aparição”, publicado em 1959, começa com um prenúncio de
tragédia: Alberto Soares, o personagem do romance, chega a Évora como
novo professor do liceu. Um homem de luto, sombrio e descrente ainda a
refazer-se da morte do pai, acaba de entrar numa cidade católica, branca
e luminosa, deixando adivinhar que a sua relação com a cidade não será
fácil.
O autor nasceu na aldeia de Melo, junto à Serra da Estrela em 1916. Os pais emigraram para os Estados Unidos quando tinha apenas quatro anos. A sua educação foi dividida entre umas tias maternas e o seminário do Fundão que abandonou aos 16 anos. Formou-se em Coimbra em filologia clássica.
O personagem da “Aparição”, Alberto Soares, é um alter-ego de Vergílio Ferreira, que aparentemente escreveu um romance autobiográfico e onde faz uma “radiografia” da relação do Homem com a sociedade, com Deus e consigo mesmo.
O autor nasceu na aldeia de Melo, junto à Serra da Estrela em 1916. Os pais emigraram para os Estados Unidos quando tinha apenas quatro anos. A sua educação foi dividida entre umas tias maternas e o seminário do Fundão que abandonou aos 16 anos. Formou-se em Coimbra em filologia clássica.
O personagem da “Aparição”, Alberto Soares, é um alter-ego de Vergílio Ferreira, que aparentemente escreveu um romance autobiográfico e onde faz uma “radiografia” da relação do Homem com a sociedade, com Deus e consigo mesmo.