maio 31, 2016

Férias Desportivas e Culturais 2016


2016.06.13 a 07.29
Férias Desportivas e Culturais - Verão 2016
Anadia

Uma magnífica manhã de Promoção da Leitura na EB nº 1 de V. N. Monsarros



Esta foi a última sessão de Promoção da Leitura na EB nº 1 de V. N. de Monsarros com uma animação extraordinária a partir de vários livros....

maio 30, 2016

Raduan Nassar vence Prémio Camões de 2016

Escritor brasileiro foi um dos 13 finalistas da recente edição do Prémio Man Booker Internacional.
Raduan Nassar sucede à autora portuguesa Hélia Correia, que venceu no ano passado.
Raduan Nassar é o escritor da língua portuguesa escolhido pelo júri como vencedor do Prémio Camões de 2016. O autor brasileiro está longe da ribalta há muitos anos, vivendo recluso numa quinta. Entre os poucos romances publicados destaca-se Lavoura Arcaica.

A escolha do seu nome surpreende devido à sua ausência da vida literária há duas décadas, mesmo que tenha sido um dos 13 finalistas da recente edição do Prémio Man Booker Internacional, onde, a par do angolano José Eduardo Agualusa, eram as duas únicas vozes de língua portuguesa.

A sua obra está publicada em Portugal pelas editoras Cotovia e Relógio D'Água, respetivamente A Menina a Caminho na primeira e O Copo de Cólera e Lavoura Arcaica na segunda, e é considerada uma das mais importantes da literatura brasileira contemporânea.
A atribuição do Prémio Camões a Nassar interrompe a habitual rotatividade entre autores de língua portuguesa. No ano passado foi a portuguesa Hélia Correia, no ano anterior ao brasileiro Alberto da Costa e Silva e antes ao moçambicano Mia Couto. Esperava-se por isso que esta edição distinguisse a carreira literária de um escritor africano. Uma rotatividade que não é oficial e que já antes tinha sido alterada.
O nome foi anunciado esta segunda-feira, numa conferência de imprensa com o secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado, e o júri desta 28.ª edição do concurso.
No ano passado a vencedora foi a portuguesa Hélia Correia e, em 2014, o prémio foi atribuído ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil em 1988, para "consagrar anualmente um autor de língua portuguesa que, pelo valor intrínseco da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum".
Foi atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995) e entre os 27 distinguidos há 11 portugueses e 11 brasileiros, tendo já sido também distinguidos um autor cabo-verdiano, Arménio Vieira, de 75 anos, em 2009, dois angolanos - Luandino, em 2006, e Pepetela, de 74 anos, em 2006 -, e dois moçambicanos, José Craveirinha (1922-2003), em 1991, e Mia Couto, de 61 anos, em 2013.

Parabéns a Raduan Nassar

O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.

http://www.instituto-camoes.pt/…/raduan-nassar-vence-premio…

Raduan Nassar Vence o Prémio Camões 2016

O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.


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Raduan Nassar Vence o Prémio Camões 2016

O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.
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Raduan Nassar Vence o Prémio Camões 2016

O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.
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Raduan Nassar Vence o Prémio Camões 2016

O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.


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O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.


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O Prémio Camões de 2016 foi atribuído ao escritor brasileiro Raduan Nassar. O anúncio foi feito no dia 30 de maio, às 19h00, em Lisboa, pelo Secretário de Estado da Cultura, Miguel Honrado e pelo júri da 28ª edição do concurso.
Descendente de libaneses, nasceu em Pindorama, Estado de São Paulo, em 1935. Estudou Direito e Letras na Universidade de São Paulo, apesar de ali ter concluído a sua formação académica em Filosofia. É autor de uma obra de intervenção, promovendo uma consciência política e social contra o autoritarismo.
Raduan Nassar estreou-se na literatura em 1975, com o romance Lavoura arcaica. Em 1978, foi publicada a novela Um copo de cólera, e em 1997  a coletânea de contos Menina a caminho.
Com apenas três livros publicados, é considerado pela crítica como um grande escritor e comparado a nomes consagrados da literatura brasileira, como Clarice Lispector e Guimarães Rosa, graças à extraordinária qualidade da sua linguagem e da força poética da sua prosa. Os seus livros tornaram-se conhecidos do público em geral com as versões cinematográficas de Um copo de cólera e Lavoura arcaica.
Com a obra traduzida em várias línguas, Raduan Nassar está publicado pela Penguin no Reino Unido, tendo feito parte, em 2016, da longlist do MAN Booker International Prize com a tradução de Um copo de cólera.
O júri foi constituído pela professora catedrática da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Paula Mourão, pelo escritor português Pedro Mexia, pela escritora e professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Flora Sussekind, pelo escritor e professor da Universidade Federal de Minas Gerais Sérgio Alcides do Amaral, pelo reitor da Universidade Politécnica de Maputo, Lourenço do Rosário, e pela professora da Faculdade de Letras de Lisboa e da Universidade de Macau Inocência Mata, natural de S. Tomé e Príncipe.
O Prémio Camões foi instituído por Portugal e pelo Brasil, em 1988, e atribuído pela primeira vez em 1989, ao escritor Miguel Torga (1907-1995), autor, entre outras obras, de “Os bichos”, “Contos da montanha” e “Criação do mundo”.
Em 2015, o prémio foi atribuído à escritora portuguesa Hélia Correia e, em 2014, ao historiador e ensaísta brasileiro Alberto da Costa e Silva.
O moçambicano Mia Couto (2013), os brasileiros Dalton Trevisan (2012), Ferreira Gullar (2010) e João Ubaldo Ribeiro (2008), os portugueses Manuel António Pina (2011) e António Lobo Antunes (2007) e o cabo-verdiano Arménio Vieira (2009) são outros vencedores recentes.
Dos 27 distinguidos, apenas o angolano Luandino Vieira, de 79 anos, autor de “Luuanda”, atualmente a viver no Alto Minho, em Portugal, recusou o prémio.
João Cabral de Melo Neto (1990), Vergílio Ferreira (1992), Jorge Amado (1994), José Saramago (1995) e Eduardo Lourenço (1996) foram outros galardoados com o Prémio Camões.
Rachel Queiroz (1993), Sophia de Mello Breyner Andresen (1999), Maria Velho da Costa (2002), Agustina Bessa-Luís (2004), Lygia Fagundes Telles (2005) e Hélia Correia são as seis mulheres distinguidas, até agora, com o Prémio Camões.

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maio 29, 2016

Alberto Caeiro...

Alberto Caeiro

Há metafísica bastante em não pensar em nada
Mas se Deus é as flores e as árvores
E os montes e sol e o luar,
Então acredito Nele,
Então acredito Nele a toda a hora,
E a minha vida é toda uma oração e uma missa,
E uma comunhão com os olhos e pelos ouvidos.

3ª Edição do Concurso Intermunicipal de Leitura da Região de Aveiro em Sever de Vouga

Realizou-se ontem em Sever do Vouga a 3ª Edição do Concurso Intermunicipal de Leitura com alunos em concurso e outros em momentos culturais que a todos nos honraram e encheram de orgulho...















Hans Christian Andersen em Lisboa...
























"No dia 6 de maio de 1866, chegava a Lisboa, vindo da distante Dinamarca, um ilustre viajante, o escritor Hans Christian Andersen."
«Lisboa surgiu-lhe mais limpa, "luminosa e bela" do que as leituras prévias lhe fizeram supor. "As ruas são agoras largas e limpas; as casas confortáveis, com as paredes cobertas de azulejos brilhantes de desenhos azuis sobre branco; as portas e janelas de sacada são pintadas a verde e a vermelho, duas cores que se veem por toda a parte. [...] O Passeio Público, um jardim longo e estreito no meio da cidade, é à noite iluminado a gás e aí se ouvem concertos. [...] Nas ruas principais há vida e movimento. Passam ligeiros os cabriolés."

maio 27, 2016

Exposição de castelos, castros, aquedutos e outros na BE

Os alunos de História do 2º CEB, embelezaram a BE com uma exposição de castelos, aquedutos, vulcões, castros, padrões...Outros trabalhos estarão para vir....
Parabéns aos alunos por tanto talento....
Vejam as imagens:













Nova abordagem ao CAPUCHINO VERMELHO...

maio 25, 2016

O primeiro relógio público da hora legal em Portugal

"Em 1914, entrou em funcionamento o primeiro relógio público da hora legal em Portugal, colocado, em conformidade com um plano elaborado pela “Comissão do Novo Signal Horário do Porto de Lisboa”, numa edificação contígua ao então edifício sede da Exploração do Porto de Lisboa, no Cais do Sodré. Este mecanismo, fornecido por uma relojoaria alemã, tinha por principal função emitir a hora exata, não só para a cidade, mas principalmente para as embarcações que demandavam o porto de Lisboa. A sua marcha era sincronizada electromagneticamente, cada dois segundos, através de uma linha telegráfica ligada a um pêndulo astronómico existente no Observatório Astronómico da Ajuda, para que fosse assegurado o rigor da informação horária, e comandava à distância dois postes de sinalização colocados um na Junqueira e outro na Alfândega para a transmissão luminosa dos sinais horários à navegação.
Ao longo dos anos, este relógio foi registando várias anomalias e foi objeto de várias reparações, e, com o desenvolvimento tecnológico, foi substituído por outro mais moderno, estando, atualmente, ligado em rede aos servidores da Hora Legal (do Observatório Astronómico de Lisboa), através de um sistema NTP (Network Time Protocol). Já o centenário mecanismo original encontra-se em exposição na Gare Marítima da Rocha" In : http://bit.ly/1y140E6
Fotografias Arquivo Municipal de Lisboa, Joshua Benoliel,
Ana Luísa Alvim | CML
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

“À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”

A estória é bastante conhecida. Decorria, em casa de Júlio César, no dia 1 de Maio do ano 62 a.C., a festa da Bona Dea  “Boa deusa”, uma orgia báquica, reservada exclusivamente às mulheres. A celebração fora organizada por Pompeia Sula, segunda mulher de Júlio César, ao que consta, uma mulher jovem e muito bela.
Acontece que Publius Clodius, jovem rico e atrevido, estava apaixonado por Pompeia, não resistiu: disfarçou-se de tocadora de lira e, clandestinamente, entrou na festa, na esperança de chegar junto de Pompeia. Porém, foi descoberto por Aurélia, mãe de César, sem que tivesse conseguido os seus intentos.
Nesse mesmo dia, todos os romanos conheciam a peripécia e César decretou o divórcio de Pompeia. Mas César não ficou contra Publius Clodius, chamado a depor como testemunha em tribunal, disse que nada tinha, nem nada sabia contra o suposto sacrílego. Foi o espanto geral entre os senadores: “Então porque se divorciou da sua mulher?”. A resposta tornou-se famosa: “A mulher de César deve estar acima de qualquer suspeita”.
Esta frase deu origem a um provérbio, cujo texto é geralmente o seguinte: "À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta.


 Ficheiro:Pompeia-Q P.jpg
Pompeia no "Promptuarii Iconum Insigniorum"

Pop up: há livros que saltam na Biblioteca Nacional


pop.png

O "Pinocchio", de Harold Lentz, 1932.
Uma nova exposição em Lisboa (para ver até ao dia 9 de setembro) conta a história do livro pop up, objecto tridimensional que agora vive uma segunda idade de ouro. Vasco Rosa foi ver e ler.

Verdadeiramente fascinantes pela engenharia de papel, manufactura exigente e capacidade sugestiva da imaginação de crianças e adultos, os livros pop-up alcançaram na última década uma sofisticação espampanante, que a par e passo parece desafiar-se a si mesma para alcançar resultados ainda mais surpreendentes, empurrando para a mais longínqua e tosca pré-história os seus antepassados, os livros “mecânicos” seiscentistas ou alguns livros infantis do tempo da Rainha Vitória. Fala-se de uma segunda idade de ouro.

Muito activo, o norte-americano Robert James Sabuda, 51, é hoje a estrela máxima desse firmamento criativo que há pouco mais de um século afirmou o livro também como objecto tridimensional. As primeiras versões, rudimentares ainda (um a quatro pop-ups por livro, isolados do texto), foram produzidas na Inglaterra e na Alemanha, mas em poucos anos o género entusiasmou criadores, editores e públicos por toda a Europa, tendo na Checoslováquia, com o austríaco Vojteck Kubasta (1914-92), um dos seus expoentes. O zootropo, o praxinoscópio e a lanterna mágica, rasgando um novo mercado para o entretenimento infantil, parecem ter levado os editores livreiros a reflectir e investir em livros híbridos capazes de aproximar a leitura em voz alta, para crianças, da moda das “pantominas luminosas”, dos pequenos teatrinhos de papel colorido ou recortado, mas também da diversão nos novos luna-parques: alguns livros foram então arquitectados como pequenos carrocéis-harmónio, ou túneis (peep-show). Curiosamente, os peep-shows permitiam espreitar para duas grandes realizações de engenharia da época: The Thames Tunnel Peepshow (1847) e Crystal Palace Peepshow Tunnel Book (1851). Muito mais tarde, também a coroação da rainha Isabel II, em 1953, foi assinalada com uma edição deste tipo, incluindo quatro “imagens pop-up realistas” da capital do império britânico. O livro deixava de ser só texto, ou apenas texto e imagem, e tornava-se escultura. (...)

maio 24, 2016

Resultados do Concurso LER & APRENDER

Eis os resultados do supracitado concurso acabados de ser divulgados pelo Júri selecionado pela Biblioteca Municipal de Anadia

VIII Ediçâo do Concurso LER E APRENDER:

1º CEB
Género narrativo
Vencedor: “Era uma vez um livro”
(Gabriela Silva – CE Arcos)

Menção Honrosa: “O passarinho lindo”
(Gabriela Soares – CE Arcos)

ENSINO SECUNDÁRIO
Género narrativo
Menção Honrosa : “A lotaria do amor”
(Margarida Pereira – EBSA)

1º CEB
Género lírico 
Menção Honrosa : “Poema para o meu pai”
(Miguel Carvalho – EB1 Moita)

2º CEB
Género lírico
Menção Honrosa- "Viva a leitura”
(Guilherme Ferreira– EBSA)

ENSINO SECUNDÁRIO 
Género lírico
Vencedor: “A alegria da manhã”
(Pedro Costa – EBSA)

Menção Honrosa : “A vida do homem é como um rio”
(Sofia Matos – EBSA)

1ª FEIRA DO AMBIENTE MOSTRA “ANADIA + VERDE”


2016.06.03 e 04
1ª Feira do Ambiente “Anadia + Verde 2016”
6ª f.: 09h00 - 22h00 / Sáb.: 10h00 - 23h00
Anadia > Praça Visconde de Seabra
1ª FEIRA DO AMBIENTE MOSTRA “ANADIA + VERDE”
Os produtos biológicos e a proteção do meio ambiente vão estar em destaque na 1ª Feira do Ambiente “Anadia + Verde 2016”, que vai decorrer nos próximos dias 3 e 4 de junho, na Praça Visconde de Seabra, em Anadia, numa organização da Câmara Municipal.
Ciente da correlação entre um meio ambiente saudável e a qualidade de vida e o bem-estar das populações, a autarquia procura, com este certame, contribuir para sensibilizar a comunidade para a necessidade de uma alteração de comportamentos em prol do ambiente, tornando-os mais sustentáveis. Por outro lado, esta 1ª Feira do Ambiente visa igualmente promover a cidadania e o respeito pela qualidade de vida da comunidade, e, nesta medida, incentivar a produção e o consumo de produtos biológicos, dando-os a conhecer e exortando a população a consumir alimentos e vinhos produzidos segundo métodos e técnicas que respeitam o meio ambiente.
A promoção das vantagens e benefícios da produção biológica passará, assim, pela divulgação de razões que se prendem com a preservação dos ecossistemas e com a saúde das populações, procurando incentivar um modo de produção mais amigo do ambiente, que afasta o recurso a tratamentos com produtos químicos.
Na 1ª Feira do Ambiente “Anadia + Verde 2016” estarão representados, para além do Município de Anadia, associações ligadas ao setor, estabelecimentos de ensino, viveiros, empresas e, naturalmente, produtores biológicos, havendo também um espaço de restauração. Ao longo dos dois dias do certame, o espaço da feira será palco para diversas oficinas, ateliers, demonstrações, palestras, exposições e outras ações de divulgação da atividade das entidades participantes.
Na sexta-feira, 3 de junho, a feira poderá ser visitada das 09h00 às 22h00, e, no sábado, entre as 10h00 e as 23h00, sendo a entrada livre.