O
escritor português Miguel Torga integrou em 1965 a lista de autores
propostos para o Prémio Nobel da Literatura, segundo a ata divulgada
pela Academia Sueca.
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De
acordo com os arquivos da Academia - que permitem pesquisas apenas até
1963 - o nome de Miguel Torga foi proposto por cinco vezes entre 1959 e
1962. Sabe-se agora que também integrou a lista de 1965, sob proposta do
professor Goran Hammarstrom, da universidade de Upsala.
Da biografia de Miguel Torga consta que em 1978 foi feita nova proposta de atribuição do Nobel por ocasião dos 50 anos de carreira literária do autor.
Miguel Torga, pseudónimo do escritor e médico Adolfo Correio da Rocha, é considerado um dos nomes maiores da literatura portuguesa, autor de obras como "Cântico do Homem" (poesia) e "A criação do mundo" (prosa).
O escritor morreu aos 87 anos em 1995, três anos antes de José Saramago ter sido distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, o único nome das letras portuguesas a receber o galardão.
Da ata de candidatos ao Nobel da Literatura de 1965 fizeram parte escritores como Jorge Luis Borges, Marguerite Yourcenar, W. H. Auden, Vladimir Nabokov, Alberto Moravia e W. Somerset Maugham, que nunca venceram o prémio, assim como Samuel Beckett, premiado em 1969, e Pablo Neruda, que recebeu em 1971.
Da biografia de Miguel Torga consta que em 1978 foi feita nova proposta de atribuição do Nobel por ocasião dos 50 anos de carreira literária do autor.
Miguel Torga, pseudónimo do escritor e médico Adolfo Correio da Rocha, é considerado um dos nomes maiores da literatura portuguesa, autor de obras como "Cântico do Homem" (poesia) e "A criação do mundo" (prosa).
O escritor morreu aos 87 anos em 1995, três anos antes de José Saramago ter sido distinguido com o Prémio Nobel da Literatura, o único nome das letras portuguesas a receber o galardão.
Da ata de candidatos ao Nobel da Literatura de 1965 fizeram parte escritores como Jorge Luis Borges, Marguerite Yourcenar, W. H. Auden, Vladimir Nabokov, Alberto Moravia e W. Somerset Maugham, que nunca venceram o prémio, assim como Samuel Beckett, premiado em 1969, e Pablo Neruda, que recebeu em 1971.