novembro 27, 2017

A 12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura

A 12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura é uma iniciativa da equipa do Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) em parceria, tal como em edições anteriores, com a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), o Camões IP, a Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro (DSEEPE) e a RTP.
A nossa Escola já está inscrita nesta atividade.


novembro 23, 2017

12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura | PNL



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 Regulamento e calendarização |

A abertura da 12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) acaba de ser anunciada pelo Plano Nacional de leitura 2027.

É reafirmada a intenção de alcançar resultados específicos de promoção da leitura e da escrita junto da população escolar, alargando, na atual edição, o universo de ação a todos os níveis de ensino básico e secundário. Assim, o CNL 12ª Ed. 2017/2018 é agora dirigido aos alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e aos alunos do Ensino Secundário.
 
A esta iniciativa, associam-se, tal como em edições anteriores, a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), o Camões IP, a Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro (DSEEPE) e a RTP.


"Aprender para concretizar a promessa da educação"



"Os países em desenvolvimento estão longe das grandes metas da aprendizagem. Muitos não investem recursos financeiros suficientes e a maioria precisa de ser mais eficiente. Mas não é apenas uma questão de dinheiro; os países precisam também investir na capacidade das pessoas e instituições encarregadas de educar nossos filhos (...) A reforma da educação é urgente e requer persistência, bem como alinhamento político dos governos, média, empresários, professores, pais e estudantes. Todos têm que valorizar e exigir uma melhor aprendizagem."

Jaime Saavedra (ex-ministro da Educação do Perú, Diretor Sênior de Educação do Banco Mundial).

Foi recentemente publicado o World development report 2018: Learning to realize education's promise . Da responsabilidade do Banco Mundial, foi elaborado por uma vasta equipa coordenada por dois economistas.

Nele se afirma reiteradamente a existência de uma "crise de aprendizagem" à escala global: muitos milhões de alunos, sobretudo de países mais frágeis, não estão a ser educados "para terem sucesso na vida". Isso significa que, como adultos, as suas oportunidades laborais são menores e auferirão de salários mais baixos.

Ainda que podendo estar na escola vários anos, muitas crianças e jovens, sobretudo as mais desfavorecidas, saem sem conseguir ler e escrever bem como realizar operações matemáticas básicas. A escolarização não significa, portanto, aprendizagem.

Estabelecendo-se, no relatório, uma relação directa entre educação e riqueza, afirma-se que esta crise, acentua as diferenças sociais: é, nas palavras do presidente do Banco Mundial, de ordem "moral e económica":

O relatório apela, pois, aos poderes políticos para que assumam a "aprendizagem para todos" como prioridade nacional. Se isso acontecer, é certo que o problema será minimizado. Em sequência, apresenta três recomendações:
1) Avaliação da aprendizagem, com base em objectivos mensuráveis. Apenas metade dos países em desenvolvimento têm este procedimento que pode ajudar os professores a orientar os alunos, a melhorar a gestão dos sistemas educativos e a concentrar a atenção das sociedades na aprendizagem;
2) As escolas devem ser acolher, de modo igual, todas as crianças. É preciso assegurar as condições de desenvolvimento do cérebro, proporcionando-lhes uma alimentação equilibrada e estimulação precoce. É preciso também atrair professores excelentes e mantê-los motivadas bem como proporcionar-lhes uma formação adequada e facultar-lhes tecnologias que os ajudem a ensinar;
3) Mobilização todos os cidadãos. Envolver e aumentar a responsabilidade das partes interessadas, incluindo a comunidade empresarial, em todas as etapas da reforma da educação, desde a concepção à implementação. 

novembro 22, 2017

PAI NATAL E AMIGOS VÃO DESFILAR EM ANADIA

PAI NATAL E AMIGOS VÃO DESFILAR EM ANADIA
Parada anima tarde do próximo sábado
O Pai Natal vai chegar a Anadia na tarde do próximo sábado, dia 25 de novembro, num momento muito especial e aguardado pelas crianças.
Assim, pelas 15h00, terá início, no Vale Santo, uma parada protagonizada pelo mais famoso habitante do Pólo Norte, que, acompanhado pela sua comitiva de renas, de duendes e de outras figuras associadas ao imaginário do Natal, se dirigirá até à Praça da Juventude, percorrendo as diversas artérias do centro da cidade de Anadia, nomeadamente a Rua Júlio Maia, Praça Visconde de Seabra, Rua Fausto Sampaio (galerias comerciais e parque de estacionamento S. Sebastião), Rua Dr. António Costa Almeida, Alameda Poeta Cavador, Avenida das Laranjeiras, e Praça da Juventude.
Este será o primeiro evento do extenso programa “Natal em Anadia”, que animará o concelho até ao Dia de Reis. Para além das tardes infantis e de espetáculos musicais e teatrais a realizar no Espaço Anatália (instalado na Praça Visconde de Seabra), o programa conta com a já habitual Pista de Gelo, no Parque Urbano de Anadia, animação de rua e iluminação de Natal, um Mercadinho de Natal, na Praça da Juventude, e um sorteio de Natal realizado em colaboração com a ACIB e com o comércio local. A grande novidade deste ano será a Árvore de Natal “Anadia Capital do Espumante” (junto ao Espaço Anatália), única no país, com oito metros de altura, e feita com três mil garrafas de espumante. O programa termina no dia 6 de janeiro, no Cineteatro Anadia, pelas 21h30, com o tradicional Concerto de Ano Novo e Reis, interpretado pela Orquestra Filarmonia das Beiras.

12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL)

12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL)
A abertura da 12ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL) acaba de ser anunciada pelo Plano Nacional de leitura 2027.
A esta iniciativa, associam-se, tal como em edições anteriores, a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB), a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), o Camões IP, a Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro (DSEEPE) e a RTP.
Reafirma-se a intenção de alcançar resultados específicos de promoção da leitura e da escrita junto da população escolar, alargando, na atual edição, o universo de ação a todos os níveis de ensino básico e secundário. Assim, o CNL 12ª Ed. 2017/2018 passa a ser dirigido aos alunos do 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e aos alunos do Ensino Secundário.
O calendário de realização do CNL e o respetivo Regulamento estão disponíveis em
https://goo.gl/qLYP2Z*+

novembro 20, 2017

Manuel António Pina, Atropelamento e Fuga

"Talvez sejas a breve
recordação de um sonho
de que alguém (talvez tu) acordou
(não o sonho, mas a recordação dele),
um sonho parado de que restam
apenas imagens desfeitas, pressentimentos.
Também eu não me lembro,
também eu estou preso nos meus sentidos
sem poder sair. Se pudesses ouvir,
aqui dentro, o barulho que fazem os meus sentidos,
animais acossados e perdidos
tacteando! Os meus sentidos expulsaram-me de mim,
desamarraram-me de mim e agora
só me lembro pelo lado de fora."


Manuel António Pina, Atropelamento e Fuga, Ed ASA

novembro 19, 2017

Manuel António Pina, in “O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças”

A Ana quer
nunca ter saído
da barriga da mãe.
Cá fora está-se bem,
mas na barriga também
era divertido.

O coração ali à mão,
os pulmões ali ao pé,
ver como a mãe é
do lado que não se vê.
O que a Ana mais quer ser
quando for grande e crescer
é ser outra vez pequena:
não ter nada que fazer
não ser pequena e crescer
de vez em quando nascer
e voltar a desnascer.

Manuel António Pina, in “O Pássaro da Cabeça e mais versos para crianças”

Augusto Gil

Foto de Recordar é Viver.

Aprovada proposta para que português seja língua oficial na ONU

Atualmente, a ONU tem seis línguas oficiais:  castelhano, inglês, mandarim, russo, francês e árabe

Durante o fim de semana, António Guterres demonstrou publicamente a sua vontade de ver o português tornar-se uma das línguas oficias das Nações Unidas. Nem 24 horas depois, o pedido do futuro secretário-geral das Nações Unidas teve resposta, e positiva.
Marcelo Rebelo de Sousa anunciou ontem, durante a XI Cimeira da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), a aprovação da proposta para que o português seja uma língua oficial na ONU. O presidente da República português explicou ainda que a proposta não consta da declaração final desta cimeira da CPLP, mas foi aprovada por aclamação, e adiantou que foi feita pelo Presidente do Brasil, Michel Temer.
Antes do anúncio, questionado por jornalistas à margem da cimeira, Guterres fez questão de se mostrar a favor dessa mudança. “Naturalmente que eu próprio gostaria muito de ver isso concretizar-se, mas essas são decisões da Assembleia-Geral das Nações Unidas. E uma vez mais digo: ainda não sou secretário-geral das Nações Unidas”, acrescentou. Sem adiantar mais pormenores, adiantou apenas que se estaria a trabalhar nesse sentido: “Eu suponho que essa não é uma questão do secretário-geral, é uma questão da CPLP, dos países de língua portuguesa. Sei que existe essa aspiração, e essa é uma aspiração muito importante”.
Recorde-se que atualmente são seis as línguas oficiais da ONU: o castelhano, o inglês, o mandarim, o russo, o francês e o árabe.
Viva a Língua Portuguesa!

novembro 16, 2017



No dia 16 de novembro, quinta-feira, a Professora Bibliotcária Maria Ivone Saraiva levou a cabo Ações de Formação sobre SAÚDE ORAL BIBLIOTECA ESCOLAR(SOBE) no Centro Escolar de Avelâs, a saber:


Das 10h às 11h - 4º ano - Professora Ana Tomás (sala 5) -  10 crianças

Das 11h30min às 12h30min. - 4º ano - Professora Cristina (sala 4) - 16 crianças

Das 14h às 15h - 3º ano - Professora Fernanda (sala 3) - 21 crianças

Foi umdia fantástico para todos!
Parabéns à excelente participação dos alunos!

As dez línguas de Portugal


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Eis as 10 línguas do nosso país:
  1. Português. Ah, a nossa língua, a última flor do Lácio e há quem lhe chame galego .
  2. Língua Gestual Portuguesa.  É uma língua a sério e nem sequer tem muito a ver com o nosso português oral. Por exemplo, enquanto portugueses e brasileiros se entendem em português, os surdos brasileiros usam uma língua gestual muito diferente. Da mesma forma, a língua gestual portuguesa pouco tem a ver com a espanhola — se quisermos entender isto doutra maneira, não se pode dizer que seja uma língua latina. As relações entre as línguas gestuais são outras e cada uma tem um vocabulário, uma gramática e ainda regionalismos e ainda dicionários e normas. Esta língua é referida pelo nome na nossa constituição (algo que nem o mirandês consegue).
  3. Mirandês, essa língua falada por uns quantos milhares de pessoas ali, num canto do país… E sabiam que podemos ler Pessoa em mirandês?
  4. Cabo-verdiano (ou «kabuverdianu»). Um dos filhos do português . No dia-a-dia, chamamos-lhe crioulo (que, no fundo, não é o nome da língua, mas antes o tipo de língua). O cabo-verdiano tem regras como qualquer língua, vocabulário próprio e que já começa a ter alguns dicionários e gramáticas — no entanto, ainda não é oficial em Cabo Verde. Em Portugal, é falado por imigrantes e portugueses de origem cabo-verdiana. Diz o Ethnologue que o número de falantes em Portugal chega a 200 000 pessoas.
  5. Barranquenho. Este falar alentejano, ali espetado quase no meio da Andaluzia, até já foi estudado por um grande linguista: José Leite de Vasconcelos. Enfim, muitos associam a terra a confusões tauromáquicas, mas, como vemos, é também um município com uma língua própria.
  6. Minderico. Esta é uma língua curiosa, falada ali no meio da Serra de Aire e Candeeiros. Começou como código secreto para que comerciantes comunicassem sem que ninguém percebesse. Com o andar dos anos, transformou-se num falar usado por muita gente, em todos os contextos sociais, nessas comunidades serranas.
  7. Caló português. Esta é a língua de muitos ciganos, que terá uma base portuguesa e muito vocabulário proveniente do romani. É falada por umas 5000 pessoas, em Portugal, e está relacionada intimamente com o caló espanhol, o caló brasileiro, o caló catalão, e por aí fora.
  8. Romani. Esta é a língua indo-iraniana de muitos ciganos europeus. Se a maior parte dos ciganos portugueses falarão em caló.
  9. Galego. Prova de que a divisão entre o galego e o português tem muito que se lhe diga. Há zonas de Portugal, ali encostadas à fronteira, que falam galego. Não sei o que lhes diga, embora compreenda a indecisão: a fronteira linguística entre Portugal e a Galiza é muito porosa.
  10. Asturiano. O asturiano tem um nome próprio por estas bandas: é o mirandês e ninguém se chateia com isso. Será que consideram um dos dialectos do mirandês como «mirandês padrão» e outro — talvez o sendinense? — como asturiano? Sim, o mirandês tem vários dialectos.

novembro 12, 2017

Viva António Gedeão


Tudo bem dito...


Contagem decrescente: Dia Universal dos Direitos da Criança | UNICEF


Um dia especial para as crianças, pelas crianças

No dia 20 de Novembro – aniversário da Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança – as crianças irão fazer ouvir as suas vozes em solidariedade para com as crianças mais desfavorecidas e vulneráveis do mundo.
Crianças e jovens de todo o mundo unem-se para ajudar a proteger a vida de crianças, lutar pelos seus direitos e para as ajudar a desenvolver o seu potencial máximo.
É um dia divertido com uma mensagem séria, no qual as crianças irão “assumir” papéis de grande visibilidade nas escolas, nos media, na política, no mundo dos negócios, no desporto e no entretenimento para chamar a atenção para os desafios mais prementes que a sua geração enfrenta.

UNICEF Portugal disponibiliza um kit com propostas de atividades:

Concurso de Chapéus de Halloween

Vencedores de chapéus de Halloween na BIBLIOTECA ESCOLAR da Escola Básica e Secundária de Anadia





Parabéns aos nossos criativos alunos!

novembro 09, 2017

Projeto SOBE

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Integrado no Projeto SOBE, surge o subprojeto agora denominado Escovar na Escola, através do qual a Direção-Geral da Saúde. Este subprojeto visa incentivar as escolas e jardins-de-infância, que implementam ou desenvolvem projetos de saúde oral, a incluir a escovagem dos dentes efetuada pelos alunos diariamente, em ambiente escolar.
No dia 16 de novembro, o Centro Escolar de Avelãs irá receber formação neste âmbito.