O citrino, pedra amarela a amarela alaranjada, com qualidade gema, é
uma das diversas variedades de quartzo. O nome, derivado do latim,
citrus, que significa limão, alude à sua cor. Alguns citrinos exibem
cores mais fortes, entre o alaranjado e o acastanhado.
Rara na natureza, são conhecidas ocorrências em Anahí (Bolívia) em Hyderabad (Índia), nos Urais, (Rússia), na Ilha de Arran (Escócia), no Colorado (EUA), no Delfinado (França) e em Salamanca (Espanha).
A esmagadora maioria dos citrinos disponíveis no mercado, à escala mundial, resultam do tratamento térmico de ametistas brasileiras (muito mais abundantes na natureza.) a cerca de 450 °C. São as chamadas “ametistas queimadas”, na gíria industrial brasileira, sendo o Brasil, o maior produtor mundial. Se o tratamento térmico for prolongado, obtêm-se uma variedade de cor verde, artificial, comercializada com o nome de prasiolite. Todavia, a cor das prasiolites que, actualmente, abundam no sector joalheiro e colecionista é obtida por irradiação e não por tratamento térmico.
O citrino foi, em tempos, conhecido sob as designações comerciais de “topázio Rio Grande”, “quartzo-topázio”, ou “topázio de Espanha”. Expressões caídas em desuso, dado que induziam o consumidor em erro quanto à verdadeira natureza do material.
Produzem-se actualmente citrinos sintéticos por processos hidrotermais, sendo difícil a sua identificação para um observador pouco experimentado.
Mais recentemente, surgiu no mercado uma variedade de citrino de tom marcadamente esverdeado, internacionalmente conhecido como “green-gold” (ouro verde), obtida por irradiação de cristal-de-rocha procedente do Brasil.
A cor do citrino natural ou sintético pode resultar:
- da presença natural de ferro no quartzo;
- do aquecimento (tratamento térmico) de ametistas;
- da síntese de quartzo na presença de ferro;
- da irradiação natural do quartzo por raios gama;
- do aquecimento de quartzo defumado;
- da irradiação artificial de quartzo natural;
- da irradiação artificial de quartzo sintético;
Rara na natureza, são conhecidas ocorrências em Anahí (Bolívia) em Hyderabad (Índia), nos Urais, (Rússia), na Ilha de Arran (Escócia), no Colorado (EUA), no Delfinado (França) e em Salamanca (Espanha).
A esmagadora maioria dos citrinos disponíveis no mercado, à escala mundial, resultam do tratamento térmico de ametistas brasileiras (muito mais abundantes na natureza.) a cerca de 450 °C. São as chamadas “ametistas queimadas”, na gíria industrial brasileira, sendo o Brasil, o maior produtor mundial. Se o tratamento térmico for prolongado, obtêm-se uma variedade de cor verde, artificial, comercializada com o nome de prasiolite. Todavia, a cor das prasiolites que, actualmente, abundam no sector joalheiro e colecionista é obtida por irradiação e não por tratamento térmico.
O citrino foi, em tempos, conhecido sob as designações comerciais de “topázio Rio Grande”, “quartzo-topázio”, ou “topázio de Espanha”. Expressões caídas em desuso, dado que induziam o consumidor em erro quanto à verdadeira natureza do material.
Produzem-se actualmente citrinos sintéticos por processos hidrotermais, sendo difícil a sua identificação para um observador pouco experimentado.
Mais recentemente, surgiu no mercado uma variedade de citrino de tom marcadamente esverdeado, internacionalmente conhecido como “green-gold” (ouro verde), obtida por irradiação de cristal-de-rocha procedente do Brasil.
A cor do citrino natural ou sintético pode resultar:
- da presença natural de ferro no quartzo;
- do aquecimento (tratamento térmico) de ametistas;
- da síntese de quartzo na presença de ferro;
- da irradiação natural do quartzo por raios gama;
- do aquecimento de quartzo defumado;
- da irradiação artificial de quartzo natural;
- da irradiação artificial de quartzo sintético;
