No dia 14 de
Fevereiro de 269 d.C., Valentim, um padre romano da época do império de
Cláudio II, é executado. Sob o governo de Cláudio, o Cruel, Roma
estava envolvida em muitas campanhas sangrentas e impopulares. O
imperador tinha de manter um poderoso exército, mas estava a enfrentar
dificuldades no alistamento de soldados para as suas unidades.
Cláudio acreditava que os homens romanos não se mostravam dispostos a unir-se ao Exército devido às fortes ligações que mantinham com as suas mulheres e famílias.
Para livrar-se do problema, Cláudio proibiu todos os casamentos e relacionamentos em Roma. Valentim, dando-se conta da injustiça de tal decreto, desafiou o imperador e continuou a celebrar, em segredo, casamentos.
Quando os “delitos” de Valentim foram descobertos, Cláudio ordenou que fosse condenado à morte. Valentim foi preso e espancado até à morte e, depois, decapitado.
A lenda conta também que, enquanto estava preso, São Valentim deixou uma nota de despedida para a filha do carcereiro, com quem havia feito amizade, e assinou “Do seu Valentim”. Pelos seus serviços e coragem, Valentim foi sagrado santo após sua morte.
Na verdade, a exacta origem e identidade de São Valentim é pouco clara. De acordo com a Enciclopédia Católica, “pelo menos três diferentes santos com o nome Valentim, todos eles mártires, são mencionados nos mais antigos martirológios com a mesma data, a de 14 de Fevereiro." O primeiro era um padre de Roma, o segundo, um bispo de Interamna, e o terceiro, um mártir numa província romana da África.
Cláudio acreditava que os homens romanos não se mostravam dispostos a unir-se ao Exército devido às fortes ligações que mantinham com as suas mulheres e famílias.
Para livrar-se do problema, Cláudio proibiu todos os casamentos e relacionamentos em Roma. Valentim, dando-se conta da injustiça de tal decreto, desafiou o imperador e continuou a celebrar, em segredo, casamentos.
Quando os “delitos” de Valentim foram descobertos, Cláudio ordenou que fosse condenado à morte. Valentim foi preso e espancado até à morte e, depois, decapitado.
A lenda conta também que, enquanto estava preso, São Valentim deixou uma nota de despedida para a filha do carcereiro, com quem havia feito amizade, e assinou “Do seu Valentim”. Pelos seus serviços e coragem, Valentim foi sagrado santo após sua morte.
Na verdade, a exacta origem e identidade de São Valentim é pouco clara. De acordo com a Enciclopédia Católica, “pelo menos três diferentes santos com o nome Valentim, todos eles mártires, são mencionados nos mais antigos martirológios com a mesma data, a de 14 de Fevereiro." O primeiro era um padre de Roma, o segundo, um bispo de Interamna, e o terceiro, um mártir numa província romana da África.
As lendas variam sobre a forma como o nome do mártir passou a ser relacionado com o romance entre duas pessoas.
A data da sua morte pode-se ter confundido com a Festa de Lupercália, um festival pagão do amor. Nessas ocasiões, o nome de jovens mulheres era colocado numa caixa, posteriormente sorteado e, logo em seguida, tirado pelos homens com os quais casariam.
Em 496 d.C., o papa Gelásio decidiu pôr fim à Festa de Lupercália e decretou que a data de 14 de Fevereiro deveria ser celebrada como o Dia de São Valentim.
A data da sua morte pode-se ter confundido com a Festa de Lupercália, um festival pagão do amor. Nessas ocasiões, o nome de jovens mulheres era colocado numa caixa, posteriormente sorteado e, logo em seguida, tirado pelos homens com os quais casariam.
Em 496 d.C., o papa Gelásio decidiu pôr fim à Festa de Lupercália e decretou que a data de 14 de Fevereiro deveria ser celebrada como o Dia de São Valentim.
São Valentim e seus discípulos
S. Valentim recebe um rosário da Virgem Maria