março 09, 2015

Poema de NATÁLIA CORREIA



Porque: a poesia é para comer
 
O livro é como um rio. Tem a sua
nascente e a sua foz.
E assim como o rio se mistura
na vastidão oceânica,
funde-se o livro na massa do saber universal.
A sua nascente é o autor. A foz, o leitor!