O enlace foi anunciado em Abril de 1913. A 4 de Setembro do mesmo ano realizaram-se as cerimonias matrimoniais sendo que, a cerimonia religiosa foi mais intima que a civil. Para o enlace de ambos D. Antónia, Infanta de Portugal e avó da noiva, terá tido um papel decisivo.
Um casamento feito de pormenores...
O manto da noiva foi transportado pela Duquesa de Palmela, Marquesa de Lavradio e Viscondessa de Asseca. O véu já tinha sido usado pelo casamento da sua avó, em 1861, em Lisboa.
A tiara que D. Augusta Vitória envergou em forma de trevo e constituída por diamantes pertencia à sua família, Hohenzollern.
O Cardeal D. José Netto, que presidiu a cerimonia religiosa, usou um paramento em seda, com as armas da Casa de Bragança e de Hohenzollern. A casula foi confeccionada a partir de um vestido que tinha pertencido à Imperatriz Josefina de França e posteriormente, à Rainha D. Estefânia.
O pálio que se ergueu sobre os noivos foi confeccionado a partir do vestido de casamento da Infanta D. Antónia.
A Rainha D. Amélia fez questão de deixar o luto neste dia tão especial, pela única e última vez após o trágico acontecimento de 1908.
Fontes: "Trono e Família nas colecções do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança", de Maria de Jesus Monge e Catarina Esperança.
O manto da noiva foi transportado pela Duquesa de Palmela, Marquesa de Lavradio e Viscondessa de Asseca. O véu já tinha sido usado pelo casamento da sua avó, em 1861, em Lisboa.
A tiara que D. Augusta Vitória envergou em forma de trevo e constituída por diamantes pertencia à sua família, Hohenzollern.
O Cardeal D. José Netto, que presidiu a cerimonia religiosa, usou um paramento em seda, com as armas da Casa de Bragança e de Hohenzollern. A casula foi confeccionada a partir de um vestido que tinha pertencido à Imperatriz Josefina de França e posteriormente, à Rainha D. Estefânia.
O pálio que se ergueu sobre os noivos foi confeccionado a partir do vestido de casamento da Infanta D. Antónia.
A Rainha D. Amélia fez questão de deixar o luto neste dia tão especial, pela única e última vez após o trágico acontecimento de 1908.
Fontes: "Trono e Família nas colecções do Museu-Biblioteca da Casa de Bragança", de Maria de Jesus Monge e Catarina Esperança.
