O Botafumeiro (incensário) é um dos símbolos mais conhecidas dos peregrinos e um elemento histórico e popular
da Catedral de Santiago de Compostela. Acredita-se que o início da sua
utilização data dos séculos XIII e XIV. Poucas pessoas sabem que o
gigantesco incensário, que balança na nave durante as missas dos
peregrinos e outros atos importantes, tem uma origem humilde e prática.
Quando a peregrinação a Santiago se converteu numa verdadeira rota e chegavam milhares de pessoas que enchiam a catedral, provocavam um desagradável odor motivado pelo cheiro das roupas impregnadas de transpiração resultante da caminhada. Este grande incensário tornou-se um símbolo sobre toda a purificação espiritual.
Para ser movido necessita de um grupo de oito homens, conhecidos como “tiraboleiros”, que se vestem de roxo e são treinados para efetuar o referido manuseio através cordas, causando a admiração dos peregrinosl. A origem da palavra “tiraboleiro” vem do latim “thuribulum”, que significa “lançador de fumo”
Segundo alguns historiadores, no século XVI o rei Luis XI da França presenteou a catedral com um incensário construído em prata no estilo renascentista. Também nesse século, com a finalidade de facilitar a sua utilização, construiu-se sob a cúpula da igreja um mecanismo de polias desenhado por Juan Bautista Celma que permite o perfeito funcionamento do Botafumeiro.
Quando desgastado pelo uso, é recolhido no museu da catedral. Os mais antigos conservados datam de 1851 e 1971, oferta da Irmandade de Alféreces Provisionales.
A atual Botafumeiro tem 1,60 metros de altura e 80 quilos de peso, é uma obra de José Losada em latão prateado e foi construído em Santiago de Compostela em meados do século passado.
Caiu quatro vezes, sem causar danos pessoais. Uma das quedas foi no ano de 1499, em presença de Doña Catalina, que ia a caminho da Inglaterra para se casar com o Príncipe de Gales. Outra aconteceu a 23 de maio de 1622.
Fontes:
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=2QFd_55El1I
Texto: http://www.caminhodesantiago.com.br/…/lendas/botafumeiro.htm
Quando a peregrinação a Santiago se converteu numa verdadeira rota e chegavam milhares de pessoas que enchiam a catedral, provocavam um desagradável odor motivado pelo cheiro das roupas impregnadas de transpiração resultante da caminhada. Este grande incensário tornou-se um símbolo sobre toda a purificação espiritual.
Para ser movido necessita de um grupo de oito homens, conhecidos como “tiraboleiros”, que se vestem de roxo e são treinados para efetuar o referido manuseio através cordas, causando a admiração dos peregrinosl. A origem da palavra “tiraboleiro” vem do latim “thuribulum”, que significa “lançador de fumo”
Segundo alguns historiadores, no século XVI o rei Luis XI da França presenteou a catedral com um incensário construído em prata no estilo renascentista. Também nesse século, com a finalidade de facilitar a sua utilização, construiu-se sob a cúpula da igreja um mecanismo de polias desenhado por Juan Bautista Celma que permite o perfeito funcionamento do Botafumeiro.
Quando desgastado pelo uso, é recolhido no museu da catedral. Os mais antigos conservados datam de 1851 e 1971, oferta da Irmandade de Alféreces Provisionales.
A atual Botafumeiro tem 1,60 metros de altura e 80 quilos de peso, é uma obra de José Losada em latão prateado e foi construído em Santiago de Compostela em meados do século passado.
Caiu quatro vezes, sem causar danos pessoais. Uma das quedas foi no ano de 1499, em presença de Doña Catalina, que ia a caminho da Inglaterra para se casar com o Príncipe de Gales. Outra aconteceu a 23 de maio de 1622.
Fontes:
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=2QFd_55El1I
Texto: http://www.caminhodesantiago.com.br/…/lendas/botafumeiro.htm