28 de Outubro de 1886: É inaugurada a Estátua da Liberdade, em Nova Iorque.
O presidente norte-americano Grover Cleveland (1885 – 1889) inaugurou em 28 de Outubro de 1886 a estátua do escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi "La liberté éclairant le monde" (A Liberdade Iluminando o Mundo), ou a Estátua da Liberdade, instalada na ilha Liberdade, em Nova Iorque. A França ofereceu-a aos Estados Unidos para celebrar a amizade franco-americana durante a guerra de independência. Construída com placas de cobre moldadas, ela é dotada de uma estrutura de ferro concebida por Gustavo Eiffel, o construtor da torre Eiffel.
O presidente norte-americano Grover Cleveland (1885 – 1889) inaugurou em 28 de Outubro de 1886 a estátua do escultor francês Frédéric Auguste Bartholdi "La liberté éclairant le monde" (A Liberdade Iluminando o Mundo), ou a Estátua da Liberdade, instalada na ilha Liberdade, em Nova Iorque. A França ofereceu-a aos Estados Unidos para celebrar a amizade franco-americana durante a guerra de independência. Construída com placas de cobre moldadas, ela é dotada de uma estrutura de ferro concebida por Gustavo Eiffel, o construtor da torre Eiffel.
Em 17 de Junho de 1885 o navio francês Isère, partiu do porto de Rouen
com peças e partes da estátua. A obra estava repartida por 210 caixas. O
pedestal, a cargo dos norte-americanos, não estava pronto e a estátua
só seria inaugurada em Outubro de 1886. Assim, o centenário da
assinatura da Declaração de Independência dos Estados Unidos foi
comemorado com atraso.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipa do escultor Frederic Bartholdi começasse a trabalhar na colossal estátua. O projecto atrasou-se porque na época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana.
Em Julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos EUA e encontrou o local ideal para a futura estátua – a ilhota na baía de Nova Iorque. Entusiasmado, começou a estátua, que incorpora símbolos da maçonaria no seu projecto: a tocha, o livro na sua mão esquerda e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Segundo os iluministas, esta deusa inspirou a sabedoria nos ideais da Revolução Francesa.
A estátua funcionou como farol de 1886 a 1902. Um acto de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de 100 mil dólares, danificando a saia e a tocha. Desde então não é permitida a visita à tocha.
A estátua sofreu um grande restauro na comemoração do seu centenário, foi reinaugurada em 3 de Julho de 1986, com o custo de 69,8 milhões de dólares. Realizou-se uma limpeza geral e a sua coroa, corroída pelo tempo, substituída.
A estátua mede 46,50 metros (92,99 metros contando o pedestal). Apenas o seu nariz mede 1,37 metros. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 toneladas de cobre, 113 toneladas de aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. São 167 degraus da entrada até ao topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até à cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha.
O historiador francês Edouard de Laboulaye foi quem primeiro propôs a ideia do presente, e o povo francês arrecadou os fundos para que, em 1875, a equipa do escultor Frederic Bartholdi começasse a trabalhar na colossal estátua. O projecto atrasou-se porque na época não era politicamente conveniente que, na França imperial, se comemorassem as virtudes da ascendente república norte-americana.
Em Julho daquele ano, Bartholdi fez uma viagem aos EUA e encontrou o local ideal para a futura estátua – a ilhota na baía de Nova Iorque. Entusiasmado, começou a estátua, que incorpora símbolos da maçonaria no seu projecto: a tocha, o livro na sua mão esquerda e o diadema de sete espigões em torno da cabeça, como também a tão evidente inspiração ligada à deusa Sophia, que compõem o monumento como um todo. Segundo os iluministas, esta deusa inspirou a sabedoria nos ideais da Revolução Francesa.
A estátua funcionou como farol de 1886 a 1902. Um acto de sabotagem dos alemães na Primeira Guerra Mundial, conhecido como a explosão Black Tom, causou um prejuízo de 100 mil dólares, danificando a saia e a tocha. Desde então não é permitida a visita à tocha.
A estátua sofreu um grande restauro na comemoração do seu centenário, foi reinaugurada em 3 de Julho de 1986, com o custo de 69,8 milhões de dólares. Realizou-se uma limpeza geral e a sua coroa, corroída pelo tempo, substituída.
A estátua mede 46,50 metros (92,99 metros contando o pedestal). Apenas o seu nariz mede 1,37 metros. O conjunto pesa um total de 24.635 toneladas, das quais 28 toneladas de cobre, 113 toneladas de aço, e 24.493 toneladas de cimento no pedestal. São 167 degraus da entrada até ao topo do pedestal. Depois são mais 168 degraus até à cabeça. Por fim, outros 54 degraus levam à tocha.