O autarca referiu, durante o período de antes da ordem do dia
da reunião quinzenal do executivo que lidera, que o galardão vai ser
entregue no decorrer de uma cerimónia a realizar pelas 15:00 daquele
dia, na Sala António de Almeida Santos, no edifício dos Paços do
Concelho, com a presença do secretário de Estado da Cultura, Jorge
Barreto Xavier.
A escritora Agustina Bessa-Luís é a vencedora da 11.ª edição do
prémio Eduardo Lourenço, no valor de 7.500 euros, atribuído pelo Centro
de Estudos Ibéricos (CEI), com sede na Guarda.
Álvaro Amaro referiu que durante a cerimónia terá oportunidade de poder falar sobre o prémio que tem sido de uma "enorme importância" para a afirmação da Guarda "como uma cidade da cultura".
O prémio destina-se a galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica.
No dia do anúncio do vencedor da edição de 2015, a 24 de abril, João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra e porta-voz do júri, considerou que a escritora Agustina Bessa-Luís é "um dos expoentes máximos da Literatura Portuguesa" do século XX.
"Deu à Literatura Portuguesa uma latitude, enfim, notável, que todos reconhecem, criou um imaginário simbólico próprio. Não é por acaso que é uma das autoras mais estudadas até no ensino básico e secundário, porque, de facto, é uma referência da Língua Portuguesa", acrescentou.
João Gabriel Silva disse ainda que a galardoada também é "um dos autores portugueses mais conhecidos em Espanha".
O Prémio Eduardo Lourenço teve a sua primeira edição em 2004 e já distinguiu várias personalidades de relevo de Portugal e de Espanha.
As anteriores edições contemplaram Maria Helena da Rocha Pereira (professora Catedrática de Cultura Greco-Latina, Agustín Remesal (jornalista), Maria João Pires (pianista), Ángel Campos Pámpano (poeta), Jorge Figueiredo Dias (professor Catedrático de Direito Penal), os escritores César António Molina e Mia Couto, José María Martín Patino (teólogo), Jerónimo Pizarro (professor e investigador) e Antonio Sáez Delgado (professor e investigador).
O CEI é uma associação transfronteiriça sem fins lucrativos, que nasceu de um desafio lançado pelo ensaísta Eduardo Lourenço na sessão solene comemorativa do Oitavo Centenário do Foral da Guarda, em 1999.
Foi criado em resultado de uma parceria que envolveu a Câmara Municipal da Guarda e as Universidades de Coimbra e de Salamanca e, mais tarde, o Instituto Politécnico local.
Álvaro Amaro referiu que durante a cerimónia terá oportunidade de poder falar sobre o prémio que tem sido de uma "enorme importância" para a afirmação da Guarda "como uma cidade da cultura".
O prémio destina-se a galardoar personalidades ou instituições com intervenção relevante no âmbito da cooperação e da cultura ibérica.
No dia do anúncio do vencedor da edição de 2015, a 24 de abril, João Gabriel Silva, reitor da Universidade de Coimbra e porta-voz do júri, considerou que a escritora Agustina Bessa-Luís é "um dos expoentes máximos da Literatura Portuguesa" do século XX.
"Deu à Literatura Portuguesa uma latitude, enfim, notável, que todos reconhecem, criou um imaginário simbólico próprio. Não é por acaso que é uma das autoras mais estudadas até no ensino básico e secundário, porque, de facto, é uma referência da Língua Portuguesa", acrescentou.
João Gabriel Silva disse ainda que a galardoada também é "um dos autores portugueses mais conhecidos em Espanha".
O Prémio Eduardo Lourenço teve a sua primeira edição em 2004 e já distinguiu várias personalidades de relevo de Portugal e de Espanha.
As anteriores edições contemplaram Maria Helena da Rocha Pereira (professora Catedrática de Cultura Greco-Latina, Agustín Remesal (jornalista), Maria João Pires (pianista), Ángel Campos Pámpano (poeta), Jorge Figueiredo Dias (professor Catedrático de Direito Penal), os escritores César António Molina e Mia Couto, José María Martín Patino (teólogo), Jerónimo Pizarro (professor e investigador) e Antonio Sáez Delgado (professor e investigador).
O CEI é uma associação transfronteiriça sem fins lucrativos, que nasceu de um desafio lançado pelo ensaísta Eduardo Lourenço na sessão solene comemorativa do Oitavo Centenário do Foral da Guarda, em 1999.
Foi criado em resultado de uma parceria que envolveu a Câmara Municipal da Guarda e as Universidades de Coimbra e de Salamanca e, mais tarde, o Instituto Politécnico local.