S.
Martinho de Anta, 27 de Agosto de 1986:
«Na minha terra sou quem sou;
na terra alheia sou quem vou».
É escusado. Por mais que leia e releia,
nada consigo aprender com a sabedoria dos sábios que o povo já não tenha plasmado num rifão.
Diário XIV, Coimbra, 1987