A Igreja de Santa Cruz é uma das referências da cidade de Coimbra. A
história da cidade, a vivência católica e também a turistica passam por
este belo, grandioso e antigo templo, que nos surge
na Praça 8 de Maio e cuja visita se impõe "obrigatoriamente" qualquer
que seja o roteiro na cidade do Mondego
(turistico-cultural-religioso-arquitétónico).
Inúmeras notas podem ser escritas a propósito desta bela e imponente Igreja, construída no local dos antigos "banhos reais" esta é uma obra lançada por Dom Afonso Henriques, com o dia de 28 de Julho de 1131 a constituir marca histórica desta obra benzida desde logo por Dom Bernardo.
A atratibilidade da Igreja a muito se deve, desde a abóbada manuelina de grande beleza, lançada sobre a extensa nave e flanqueada pelas diversas capelas quatrocentistas e quinhentistas. a isto se devem juntar os magníficos azulejos historiados, barrocos e monocromos, em azul, de fabrico lisboeta do séc. XVIII, por exemplo o Órgão que é obra de Manuel Benito Gomez Herrera e ainda o túmulo de D. Afonso Henriques mandado construir por D. Manuel I aquando da sua visita a Coimbra em 1502 vindo a trasladação do primeiro rei de portugal a acontecer com muita pompa e circunstância a 16 de Julho de 1520.
Inúmeras notas podem ser escritas a propósito desta bela e imponente Igreja, construída no local dos antigos "banhos reais" esta é uma obra lançada por Dom Afonso Henriques, com o dia de 28 de Julho de 1131 a constituir marca histórica desta obra benzida desde logo por Dom Bernardo.
A atratibilidade da Igreja a muito se deve, desde a abóbada manuelina de grande beleza, lançada sobre a extensa nave e flanqueada pelas diversas capelas quatrocentistas e quinhentistas. a isto se devem juntar os magníficos azulejos historiados, barrocos e monocromos, em azul, de fabrico lisboeta do séc. XVIII, por exemplo o Órgão que é obra de Manuel Benito Gomez Herrera e ainda o túmulo de D. Afonso Henriques mandado construir por D. Manuel I aquando da sua visita a Coimbra em 1502 vindo a trasladação do primeiro rei de portugal a acontecer com muita pompa e circunstância a 16 de Julho de 1520.