CONTOS DE PERRAULT
Maria Alberta Menéres
Do livro Contos de Perrault (Éditions Garnier, Paris), cujos contos coligidos do original por Gilbert Rouger nos dão a verdadeira e primitiva forma em que Charles Perrault (1628 - 1703) os escreveu, foi feita esta tradução de 6 contos, seleccionados livremente por Maria Alberta Menéres, a saber: O Capuchinho Vermelho, O Barba Azul, O Mestre Gato ou O Gato das Botas, As Fadas, A Gata-Borralheira, ou o Sapatinho de Cristal e Riquet do Penacho.
Não se tentou aqui nem uma adaptação nem uma simplificação, que é o que normalmente se tem feito não só em português como em outras línguas, mas sim uma tradução tanto quanto possível literal, de modo a que não se pedesse o estilo agudo e encanto poético do autor.
Verdadeiras referâncias culturais, pelo menos da nossa civilização ocidental, estes Contos de Perrault são as "matrizes" dos contos de fadas que povoam toda a literatura infantil. (In Wook)
Maria Alberta Menéres
Do livro Contos de Perrault (Éditions Garnier, Paris), cujos contos coligidos do original por Gilbert Rouger nos dão a verdadeira e primitiva forma em que Charles Perrault (1628 - 1703) os escreveu, foi feita esta tradução de 6 contos, seleccionados livremente por Maria Alberta Menéres, a saber: O Capuchinho Vermelho, O Barba Azul, O Mestre Gato ou O Gato das Botas, As Fadas, A Gata-Borralheira, ou o Sapatinho de Cristal e Riquet do Penacho.
Não se tentou aqui nem uma adaptação nem uma simplificação, que é o que normalmente se tem feito não só em português como em outras línguas, mas sim uma tradução tanto quanto possível literal, de modo a que não se pedesse o estilo agudo e encanto poético do autor.
Verdadeiras referâncias culturais, pelo menos da nossa civilização ocidental, estes Contos de Perrault são as "matrizes" dos contos de fadas que povoam toda a literatura infantil. (In Wook)