Coimbra foi classificada como “uma das 70 cidades inteligentes da Europa(European smart cities)” segundo um aprofundado trabalho de investigação, iniciado em 2007, e liderado pela Universidade de Viena em parceria com as Universidades de Delft e Lubiliana, no âmbito da Comunidade Europeia.
Segundo os critérios utilizados, “cidade inteligente” é uma cidade de media dimensão que possui em si um conjunto de factores centrados na dimensão humana e na qualidade de vida. Cidade inteligente, é uma cidade onde as pessoas gostam de viver e querem para os seus filhos e para os seus netos. Porque vêem nela a possibilidade de aliar emprego, educação, saúde, progresso, modernidade e cosmopolitismo; com cultura, relações sociais, afectos, humanidade, tranquilidade, harmonia e bem estar.
O trabalho efectuado teve como ponto de partida cerca de 1600 áreas urbanas principais da Comunidade Económica Europeia. Destas, o número inicial de áreas urbanas auditadas foi restringido a 244. Ficaram seleccionadas 128 ao introduzir o 1.º critério: a dimensão óptima. A cidade não pode ser tão pequena que lhe falte massa crítica (mínimo considerado, 100.000 pessoas) nem pode ser exageradamente grande que lhe roube proximidade (máximo 500.000 ). A aplicação do 2.º critério, a existência de uma Universidade prestigiada (excluindo assim cidades com fraca base de conhecimento), reduziu o número a 101. O 3.º critério, exclusão de cidades na órbita de grandes áreas urbanas (que lhe retiram autenticidade e autonomia), reduziu o número para 94.itiers, Cardiff, Aberdeen, Oviedo e outras bem conhecidas.
Segundo os critérios utilizados, “cidade inteligente” é uma cidade de media dimensão que possui em si um conjunto de factores centrados na dimensão humana e na qualidade de vida. Cidade inteligente, é uma cidade onde as pessoas gostam de viver e querem para os seus filhos e para os seus netos. Porque vêem nela a possibilidade de aliar emprego, educação, saúde, progresso, modernidade e cosmopolitismo; com cultura, relações sociais, afectos, humanidade, tranquilidade, harmonia e bem estar.
O trabalho efectuado teve como ponto de partida cerca de 1600 áreas urbanas principais da Comunidade Económica Europeia. Destas, o número inicial de áreas urbanas auditadas foi restringido a 244. Ficaram seleccionadas 128 ao introduzir o 1.º critério: a dimensão óptima. A cidade não pode ser tão pequena que lhe falte massa crítica (mínimo considerado, 100.000 pessoas) nem pode ser exageradamente grande que lhe roube proximidade (máximo 500.000 ). A aplicação do 2.º critério, a existência de uma Universidade prestigiada (excluindo assim cidades com fraca base de conhecimento), reduziu o número a 101. O 3.º critério, exclusão de cidades na órbita de grandes áreas urbanas (que lhe retiram autenticidade e autonomia), reduziu o número para 94.itiers, Cardiff, Aberdeen, Oviedo e outras bem conhecidas.
Fonte: As Beiras.pt