Reza
a lenda que quando D. Sancho I passou pela aldeia de Esmolfe, alguém
lhe ofereceu uma maçã. Surpreendido pelo sabor, terá respondido: "Bravo,
Esmolfe". Assim, terá nascido o nome da maçã de Bravo de Esmolfe. Ou
não. Outra história relata que os frutos provêem de uma macieira que
ninguém plantou ou semeou. Foi-lhe assim dado o nome de Bravo e de
Esmolfe, terra onde surgiu. Seja qual for a verdade sobre o nome, uma
coisa é certa, a maçã de Bravo de Esmolfe é, até hoje, um dos maiores
símbolos da região de Viseu.
Para quem chega à aldeia Esmolfe, é impossível não reparar na estátua construída em honra deste fruto e inaugurada em outubro de 1997. "Esta não é a maçã/Que Eva saboreou/É uma outra maçã/Que aqui se colocou", pode ler-se na estátua.
Mas a homenagem à maçã não fica por aqui. Um soneto, escrito em 1988, foi-lhe dedicado: "Esmolfe terra por demais famosa/Pela maçã do bravo, perfumada/Da gente humilde mas laboriosa/Alegre e acolhedora, crente e honrada...".
A região demarcada da maçã de Bravo de Esmolfe foi criada em 1992 e abarca 32 concelhos, de Lamego ao Fundão e de Tondela a Pinhel. A produção destas maças destina-se, na sua totalidade, para o mercado nacional.
Para quem chega à aldeia Esmolfe, é impossível não reparar na estátua construída em honra deste fruto e inaugurada em outubro de 1997. "Esta não é a maçã/Que Eva saboreou/É uma outra maçã/Que aqui se colocou", pode ler-se na estátua.
Mas a homenagem à maçã não fica por aqui. Um soneto, escrito em 1988, foi-lhe dedicado: "Esmolfe terra por demais famosa/Pela maçã do bravo, perfumada/Da gente humilde mas laboriosa/Alegre e acolhedora, crente e honrada...".
A região demarcada da maçã de Bravo de Esmolfe foi criada em 1992 e abarca 32 concelhos, de Lamego ao Fundão e de Tondela a Pinhel. A produção destas maças destina-se, na sua totalidade, para o mercado nacional.