junho 16, 2018

Tudo dito....

Foto de Helena Freitas.

Pátio da Leitura na Biblioteca Escolar de Anadia...

Cumprindo o Plano Anual de Atividades da BE, demos início à criação de um espaço ajardinado com mesas, cadeiras, chapéus e lindas plantas....






junho 15, 2018

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Porque dia 10 de junho é Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
Que não nos esqueçamos do melhor que fomos e podemos ser.
Pintura: "O Velho do Restelo"
Artista: Columbano Bordalo Pinheiro (1857-1929)
Colecção: Museu Nacional Grão Vasco
Obra adquirida a Emília Bordalo Pinheiro, 1938

Nesta composição, Columbano pretende aproximar-se da cena descrita por Camões, passada em Belém no século XVI, na Praia do Restelo, na largada da primeira expedição para a Índia. Aguardando o tempo favorável para se fazerem ao mar, as embarcações partiam de Lisboa, muitas vezes em viagens sem regresso. A figura do ancião, o “Velho do Restelo”, assume o papel principal nesta cena dramática e simboliza os pessimistas, os conservadores que não acreditavam no sucesso da epopeia dos descobrimentos portugueses.
Os tons sombrios, o céu carregado e o mar revolto acentuam o dramatismo desta obra.

Será que não há sempre um pouco deste velho em cada um de nós?
Uma homenagem também a Manoel de Oliveira - realizador de cinema, que aos 105 anos realizou às filmagens do filme – “O Velho do Restelo”, uma reflexão sobre Portugal e a sua História...
Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
Luís de Camões, Lusíadas, Canto IV, Est. XCV.
(Reeditado)

junho 10, 2018

Qual é a sua inteligência mais forte?

Foto de Jürgen Klaric.

Alunos disputam final de concurso nacional de leitura no Dia de Camões


cnl.jpg


Mais de 200 alunos de escolas de todo o país vão participar, no dia 10 de junho, na final do Concurso Nacional de Leitura, durante a qual serão desafiados a prestar provas de escrita e de leitura.


A ter lugar no Teatro-Cine de Pombal, a final do concurso - que este ano acontece no Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas - consistirá numa prova em que os alunos concorrentes fazem a "defesa" de um livro, escolhido por eles, e são avaliados pela expressividade da leitura e pela capacidade de argumentação, segundo informação do Plano Nacional de Leitura (PNL), responsável pela iniciativa.

Desta prestação resultarão 20 finalistas para disputar a última prova deste concurso. No final, são atribuídos três prémios e duas menções honrosas a cada um dos ciclos de ensino (1.º, 2.º e 3.º ciclos e secundário).

De acordo com a informação disponível na página oficial do PNL, este ano registaram-se, para participar na iniciativa, cerca de 5.000 alunos provenientes de mil escolas portuguesas, situadas em Portugal continental e ilhas, mas também noutros países, como Cabo Verde, Angola, Moçambique e São Tomé e Príncipe.

Houve um primeiro momento escolar, a que se seguiu o municipal e o intermunicipal, durante os quais os participantes foram sendo selecionados até serem identificados e apurados os 204 alunos, que vão estar presentes na final.

Centenas de professores, de professores bibliotecários, mediadores de leitura e as próprias famílias participam e animam este concurso de leitura e escrita.


As provas a serem prestadas irão permitir que um júri qualificado avalie as capacidades de leitura expressiva e de argumentação dos alunos concorrentes, em defesa do livro que os próprios escolheram levar à final.

Esta é a 12.ª edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL), uma iniciativa do Plano Nacional de Leitura 2027, em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares, a Direção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, o Instituto Camões, a Direção de Serviços de Ensino e Escolas Portuguesas no Estrangeiro.



O saber não ocupa lugar....

O Tratado de Windsor, a mais antiga aliança diplomática do mundo

O Tratado de Windsor, a mais antiga aliança diplomática do mundo
A 9 de maio de 1386, os representantes do rei de Portugal, João I, e do rei de Inglaterra, Ricardo II, deram por terminadas as negociações entre as duas coroas e assinaram um tratado de amizade perpétua e mútua assistência entre os dois reinos.

Santo António, não é padroeiro mas é celebrado em Lisboa

Santo António, não é padroeiro mas é celebrado em Lisboa
Nasceu no seio de uma família burguesa numa casa em frente à Sé de Lisboa e foi batizado como Fernando Martins de Bulhões. Tinha ânsia de mais conhecimento, mais vida e mais Deus. Ficou para sempre como o Santo do povo, no mais enfeitado dos altares, recordado todos os anos em 13 de junho, dia da sua morte em 1231.

De Olisipo a Lisboa: os vários nomes da cidade

De Olisipo a Lisboa: os vários nomes da cidade
Antes de se chamar Lisboa, a cidade foi de romanos e árabes e recebeu os nomes que estes povos lhe quiseram dar, com as devidas alterações semânticas e fonéticas. Num passado ainda mais longínquo, há quem defenda a hipótese de ter sido fundada pelos fenícios ou tartéssios ficando assim o topónimo ligado a outras etimologias. Conheça essa evolução com o "Cuidado com a Língua!".
 

Camões é um símbolo nacional. Porquê?

Media player poster frame

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Inspirado num passado glorioso, Camões busca a identidade de um povo nos Lusíadas. Quem somos, o que nos define, que missão temos na História? No épico texto, o poeta exalta os feitos sem ocultar defeitos. Com ele fazemos uma viagem coletiva de reflexão.

Foi muito depois da sua publicação, em 1572, que “Os Lusíadas” começaram a ser lidos e o poema ganhou estatuto incontestado de obra nacional. Através da epopeia de Vasco da Gama à Índia, Camões transporta-nos numa viagem coletiva de reencontro com um passado de glórias para inspirar um tempo futuro. A narrativa da aventura das descobertas, da abertura ao conhecimento, ao mundo e à modernidade, convida a uma meditação profunda sobre o espírito de um povo: heróis do mar ou marinheiros de naufrágios?
São algumas as questões que esta obra coloca sobre a identidade de Portugal, como refere Maria Vitalina Leal de Matos no vídeo que aqui mostramos. A professora catedrática, agora jubilada da Faculdade de Letras de Lisboa, onde lecionou Estudos Camonianos, começa por responder à pergunta lançada no título do artigo: “Porque razão é Camões um símbolo nacional?”

junho 09, 2018

Cuidar bem do ambiente é urgente...

Foto de Universo Inteligente.

Encontro com Afonso Cruz e Adriana Campos na Quinta da Conraria, Coimbra...




















A Rede de Bibliotecas de Anadia teve  um encontro encantador no dia 08/06! Tentou comprar um poeta... Mas o poeta apenas encantou e conquistou mais uma vez através das suas sábias palavras inutilistas.
Gostámos muito de (re)encontrar Afonso Cruz.
Obrigada Adriana Campos pela oportunidade e pelo excelente projeto do qual fizemos parte!

maio 25, 2018

Concurso Intermunicipal de Leitura em Águeda

Foi com muito orgulho que registamos aqui de novo a prestação das nossas alunas no Concurso Interminicipal de Leitura no dia 19 de maio no Centro de Artes de Águeda...
Parabéns a todas as magníficas concorrentes e em especial à aluna Isabel Trindade por ter alcançado o 3º lugar a nível do 1º CEB...
Parabéns também ao grupo de bailarinas que abrilhantou um momento cultural...