Poema Ecológico
Amigo Chefe Seattle,
Li a tua carta escrita em 1854 ao grande Chefe Branco de Washington.
Sou um homem de 2016 que vive, como tu previste, num mundo em decadência e destruição. Já não ouço o sussurrar do vento nem o diálogo noturno das rãs nos charcos da selva. Já quase nem temos selva!
As flores murcham, as árvores agonizam, os pássaros fogem e os insetos deixam de zumbir. Sei que sou um homem enjaulado numa cidade, enquanto outrora tu vivias nas pradarias, lá onde bisontes e búfalos te alimentavam o corpo e a alma.
Os rios, para ti sempre sagrados, são hoje para mim apenas uma miragem de infância. Neles, em vez de peixes a fazerem corridas e acrobacias, eu vejo o lixo da nossa civilização, os detritos deste mundo, as opulências mortas de uma humanidade que se afunda vertiginosamente na era do plástico.
Olho para as estrelas e o luar. Parecem mais distantes do que são, e os meus olhos, desabituados já de os observar, cansam-se facilmente. Não tenho, como tu tinhas, esse poder de olhar de frente o sol, de receber – sem me cegar – a sua luz e o seu calor.
As águias, vi raramente nos céus uma ou outra, como se fossem já animais pré-históricos, aturdidos e deveras confusos, sem perceberem o que fizemos desta Terra.
E o mar, esse, sobretudo o que vinha dantes banhar as nossas praias e namorar a areia branca, vem agora sujá-las, com o lixo que lhe deitaram dentro.
Tem um ar triste, ar de um mendigo que, às vezes, se revolta e destrói as grandes
construções dos nossos engenheiros.
Ah! Meu querido amigo! Como eu, que não vivi no teu tempo, nem nas tuas pradarias,
tenho saudades da tua Terra sagrada!
Sabes, agora temos frutos maiores, calibrados, estudados, enxertados,
fertilizados e envenenados. Não sabem a nada, nem à frescura do néctar da flor que os
gerou, nem ao perfume de que tu falas. A nossa sabedoria é outra. Transformámos tudo,
progredimos, inventámos, criámos coisas que tu nem imaginas.
Olha, substituímos o vento e o sol por uma coisa que se chama energia nuclear.
Sabes, é que nós precisamos de mais energia. Criámos tantas coisas, somos seres
tão exigentes, que a energia da Natureza não chega para os semideuses que nós somos.
Desviámos rios, irrigámos as terras, morreram muitos peixes, passamos fome.
Porém, temos coisas que tu nem sequer podias imaginar.
Sabes o que é um arranha-céus com ar condicionado, elevadores que nos levam para
cima e para baixo? Claro, não sabes. Tu não precisavas de morar para cima de ti próprio.
Tinhas espaço e moravas para os lados.
Nós vivemos a correr. Tu contemplavas. Contentavas-te com pouco. Não admira, tu
eras selvagem. Nós, não, temos necessidade de mais, cada vez mais, cada vez mais!
É que nós não nos pertencemos. Pertencemos ao todo. Cada um é uma pequena peça
que gira e roda sem saber porquê, e sem ter tempo para saber.
Tu tinhas espaço, tinhas tempo e tinhas-te a ti.
Como tu disseste “Vocês morrerão afogados nos vossos próprios resíduos”.
Mas…será que ainda vamos a tempo de corrigir tantos erros?
E…o que ainda podemos fazer?
Júlio Roberto
Poema Ecológico
Lisboa, Ed. ITAU, 1981
(Adaptação)
setembro 07, 2017
setembro 06, 2017
Ler para sonhar...
Eu
não leio para pensar.
Eu não leio para aprender.
Eu não leio para procurar a verdade, a verdade é dificilmente aquilo que eu preciso.
EU LEIO PARA SONHAR.
Boa noite, boas leituras, sonhos embalados pela magia dos livros...
Eu não leio para aprender.
Eu não leio para procurar a verdade, a verdade é dificilmente aquilo que eu preciso.
EU LEIO PARA SONHAR.
Boa noite, boas leituras, sonhos embalados pela magia dos livros...
05 de Setembro de 1997: Morre em Calcutá, Anjezë Gonxha Bojaxhiu, Santa Teresa de Calcutá.
Religiosa católica, batizada como Anjezë Gonxha Bojaxhiu, nascida a 26 de agosto de 1910, em Skopje, na altura, parte integrante do Império Otomano e falecida a 5 de setembro de 1997. Pouco ou nada se conhece da sua infância e juventude. Sabe-se, porém, que foi educada na Jugoslávia (na atual Croácia), onde morava, e que ingressou na Congregação Mariana, onde tomou conhecimento da fé cristã e da miséria que assolava a Índia, através de cartas enviadas pelos missionários jesuítas que lá se encontravam. Ingressou na vida religiosa aos 18 anos, na ordem religiosa irlandesa das Irmãs de Loretto, escolhendo o nome Teresa por ser devota da santa carmelita de Lisieux. O seu desejo de missionar na Índia levou a que fosse enviada para Darjeeling (Índia), onde existia um colégio das irmãs Loretto, para fazer o noviciado. Chegou a lecionar no St. Mary's High School, em Calcutá, mas afirmando seguir uma chamada de Deus foi viver para junto dos pobres e dos doentes. Pediu ao arcebispo para deixar as Irmãs de Loretto e a autorização do Papa foi concedida em 1948, embora ficasse acordado que ficaria na mesma a dever obediência ao arcebispo de Calcutá. Tirou um curso de enfermagem e, no final do ano, adquiriu a cidadania hindu e abandonou o hábito religioso das Irmãs Loretto para começar a usar o hábito que hoje conhecemos - branco com um debruado a azul. Começou a ensinar às crianças pobres, principalmente hábitos de higiene e moral. Ia de lugar em lugar espalhando donativos e palavras de conforto. Várias mulheres começaram então a propor ajuda nas missões de caridade. Assim sendo, Madre Teresa fundou a Ordem das Missionárias da Caridade, uma congregação católica-romana feminina, aprovada pela Santa Sé em 1965, que se dedica a ajudar os pobres, tendo a sua atividade centrada na Índia mas expandindo-se por todo o globo.
Foi laureada com o Prémio Nobel da Paz em 1979, em reconhecimento do seu trabalho de assistência aos pobres na Índia e vários outros países. No mesmo ano, foi considerada pelo Papa João Paulo II a sua "embaixadora" no mundo. Recebeu várias honras, entre elas, a Medalha da Liberdade dos Estados Unidos da América, entregue pelo então Presidente norte-americano Ronald Reagan, e a medalha de ouro do Comité Soviético da Paz.
Madre Teresa foi canonizada a 4 de setembro de 2016, depois de se ter concluido em julho de 2015 as investigações sobre a cura miraculosa de um homem brasileiro, de 35 anos, afetado por uma grave doença no cérebro, que se curou de uma forma tida como inexplicável.
As mais proeminentes 30 maiores mentes de Portugal
As mais proeminentes 30 maiores mentes de Portugal
1. Fernando #Pessoa (1888-1935) poeta, escritor, crítico literário, tradutor e filósofo
2.Luís de #Camões (1524-1580) poet
1. Fernando #Pessoa (1888-1935) poeta, escritor, crítico literário, tradutor e filósofo
2.Luís de #Camões (1524-1580) poet
3. José #Saramago (1922-2010) escritor
4.Eça de #Queirós (1845-1900) writer
5. Sophia de #Mello Breyner Andresen (1919-2004) poeta e escritor
6.Florbela #Espanca (1894-1930) poet
7.José de Almada #Negreiros (1893-1970) artist
8. Amadeo de Souza #Cardoso (1887-1918) painter
9. António Lobo #Antunes (1942-) romancista
10. João César #Monteiro (1939-2003) Diretor de cinema, ator, escritor e crítico de cinema
11. Herberto #Helder (1930-2015) poeta
12. Alexandre #O ' Neill (1924-1986) escritor e poeta
13.Vergílio #Ferreira (1916-1996) writer
14. Carlos #Seixas (1704-1742) compositor
15. José Vianna da #Motta (1868-1948) pianista e compositor
16. José #Regio (1901-1969) escritor
17. Agustina #Bessa-Luís (1922-) Writer
18. Agostinho da #Silva (1906-1994) filósofo, ensaísta e escritor
19. Bernardo Rodrigues #Nogueira (c. 1695-1748) philosopher
20. Frederico #Lourenço (1963-) escritor e tradutor
21. Aquilino #Ribeiro (1885-1963) escritor
22. Lídia #Jorge (1946-) romancista e autor
23. Alexandre #Herculano (1810-1877) romancista e historiador
24. Luiz #Pacheco (1925-2008) escritor, editor, polemista e crítico literário
25. Alves #redol (1911-1969) escritor
26. Ana Luísa #Amaral (1956-) autor e tradutor
27. Camilo Castelo #Branco (1825-1890) writer
28. Alfredo #Keil (1850-1907) compositor
29. Damião de #Góis (1502-1574) humanist philosopher
30. António Sérgio De #Sousa (1883-1969) Educationist, filósofo, sociólogo e ensaísta
4.Eça de #Queirós (1845-1900) writer
5. Sophia de #Mello Breyner Andresen (1919-2004) poeta e escritor
6.Florbela #Espanca (1894-1930) poet
7.José de Almada #Negreiros (1893-1970) artist
8. Amadeo de Souza #Cardoso (1887-1918) painter
9. António Lobo #Antunes (1942-) romancista
10. João César #Monteiro (1939-2003) Diretor de cinema, ator, escritor e crítico de cinema
11. Herberto #Helder (1930-2015) poeta
12. Alexandre #O ' Neill (1924-1986) escritor e poeta
13.Vergílio #Ferreira (1916-1996) writer
14. Carlos #Seixas (1704-1742) compositor
15. José Vianna da #Motta (1868-1948) pianista e compositor
16. José #Regio (1901-1969) escritor
17. Agustina #Bessa-Luís (1922-) Writer
18. Agostinho da #Silva (1906-1994) filósofo, ensaísta e escritor
19. Bernardo Rodrigues #Nogueira (c. 1695-1748) philosopher
20. Frederico #Lourenço (1963-) escritor e tradutor
21. Aquilino #Ribeiro (1885-1963) escritor
22. Lídia #Jorge (1946-) romancista e autor
23. Alexandre #Herculano (1810-1877) romancista e historiador
24. Luiz #Pacheco (1925-2008) escritor, editor, polemista e crítico literário
25. Alves #redol (1911-1969) escritor
26. Ana Luísa #Amaral (1956-) autor e tradutor
27. Camilo Castelo #Branco (1825-1890) writer
28. Alfredo #Keil (1850-1907) compositor
29. Damião de #Góis (1502-1574) humanist philosopher
30. António Sérgio De #Sousa (1883-1969) Educationist, filósofo, sociólogo e ensaísta
setembro 04, 2017
Texto de José Luís Peixoto
Quando damos as mãos, somos um barco feito de oceano, a agitar-se sobre as ondas, mas ancorado ao oceano pelo próprio oceano.
Pode estar toda a espécie de tempo, o céu pode estar limpo, verão e vozes de crianças, o céu pode segurar nuvens e chumbo, nevoeiro ou madrugada, pode ser de noite, mas, sempre que damos as mãos, transformamo-nos na mesma matéria do mundo.
Se preferires uma imagem da terra, somos árvores velhas, os ramos a crescerem muito lentamente, a madeira viva, a seiva. Para as árvores, a terra faz todo o sentido. De certeza que as árvores acreditam que são feitas de terra.
In "Abraço"
Pode estar toda a espécie de tempo, o céu pode estar limpo, verão e vozes de crianças, o céu pode segurar nuvens e chumbo, nevoeiro ou madrugada, pode ser de noite, mas, sempre que damos as mãos, transformamo-nos na mesma matéria do mundo.
Se preferires uma imagem da terra, somos árvores velhas, os ramos a crescerem muito lentamente, a madeira viva, a seiva. Para as árvores, a terra faz todo o sentido. De certeza que as árvores acreditam que são feitas de terra.
In "Abraço"
Citação de Valter Hugo Mãe
«Os livros são portas para o mundo inteiro. São portas intensas, valiosas, que nos ensinam acerca de todos os assuntos.»
Valter Hugo Mãe
Valter Hugo Mãe
Setembro...
Setembro é o mês de cheiro a livros e a cadernos novos....
Setembro é o mês de outono e da queda de folhas...
Setembro é o mês de novo ano escolar e do reencontro de amigos...
Setembro é o mês de novas amizades...
A todos desejamos um excelente ano letivo de 2017/2018!
Setembro é o mês de outono e da queda de folhas...
Setembro é o mês de novo ano escolar e do reencontro de amigos...
Setembro é o mês de novas amizades...
A todos desejamos um excelente ano letivo de 2017/2018!
setembro 02, 2017
Coimbra é o 15º concelho de Portugal!
Coimbra é o 15º concelho de Portugal!
Lisboa, Sintra, Vila Nova de
Gaia, Porto, Cascais, Loures, Braga, Matosinhos, Almada, Oeiras,
Amadora, Gondomar, Guimarães, Seixal… Coimbra! A nossa cidade ocupa
o 15º lugar na lista dos concelhos de Portugal com mais eleitores.
Lá se foi o mito da terceira cidade.

A ilha do Corvo, nos Açores, volta a ser o concelho com menos eleitores nas eleições autárquicas de 01 de outubro, e a capital, Lisboa, é o que tem mais, segundo dados da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Além do Corvo (349 eleitores), há mais três concelhos dos Açores na lista dos 20 municípios com menos eleitores – Lajes das Flores (1.313), Santa Cruz das Flores (1.890) e São Roque do Pico (3.218), de acordo com dados fornecidos pela CNE à agência Lusa.
Neste “top 20” dos concelhos com menor número de eleitores, o Alentejo, uma região tradicionalmente desertificada, é a mais representada, com nove municípios.
Barrancos, no distrito de Beja, aparece em terceiro lugar (1.356). Seguem-se Alvito, também no distrito de Beja, com 1.910 eleitores, Mourão, no distrito de Évora, com 2.243, e, no distrito de Portalegre, Arronches, com 2.607, e Monforte, com 2.672.
Na lista dos 20 concelhos com maior número de eleitores, oito municípios pertencem à Área Metropolitana de Lisboa.
A região Centro tem apenas 3 concelhos nos 20 primeiros. Coimbra (15º) tem quase os mesmo de leitores de Santa Maria da Feira (16º)! Encerra este “top” 20 o concelho de Leiria, com 113.064 eleitores.
20 concelhos com menor número de eleitores
(concelho, distrito, número de eleitores)
1. Corvo, ilha do Corvo, Açores – 349
2. Lajes das Flores, ilha das Flores, Açores – 1.313
3. Barrancos, Beja – 1.356
4. Santa Cruz das Flores, ilha das Flores, Açores – 1.890
5. Alvito, Beja – 1.910
6. Mourão, Évora – 2.243
7. Alcoutim, Faro – 2.536
8. Arronches, Portalegre – 2.607
9. Monforte, Portalegre – 2.672
10. Castanheira de Pêra, Leiria – 2.728
11. Fronteira, Portalegre – 2.764
12. Vila de Rei, Castelo Branco – 2.767
13. Alter do Chão, Portalegre – 2.807
14. Castelo de Vide, Portalegre – 2.879
15. Marvão, Portalegre – 2.882
16. Vila Velha de Ródão, Castelo Branco – 2.931
17. Porto Moniz, Madeira – 3.107
18. Crato, Portalegre – 3.147
19. São Roque do Pico, Açores – 3.218
20. Penedono, Viseu – 3.290
20 concelhos com maior número de eleitores
(concelho, distrito, número de eleitores)
1. Lisboa, Lisboa – 493.415
2. Sintra, Lisboa – 311.793
3. Vila Nova de Gaia, Porto – 264.212
4. Porto, Porto – 214.270
5. Cascais, Lisboa – 177.102
6. Loures, Lisboa – 167.270
7. Braga, Braga – 163.352
8. Matosinhos, Porto – 150.947
9. Almada, Setúbal – 149.929
10. Oeiras, Lisboa – 147.285
11. Amadora, Lisboa – 145.600
12. Gondomar, Porto – 145.006
13. Guimarães, Braga – 143.799
14. Seixal, Setúbal – 136.949
15. Coimbra, Coimbra – 127.668
16. Santa Maria da Feira, Aveiro – 125.545
17. Odivelas, Lisboa – 125.005
18. Vila Nova de Famalicão, Braga – 118.761
19. Maia, Porto – 114.402
20. Leiria, Leiria – 113.064
Lá se foi o mito da terceira cidade.

A ilha do Corvo, nos Açores, volta a ser o concelho com menos eleitores nas eleições autárquicas de 01 de outubro, e a capital, Lisboa, é o que tem mais, segundo dados da Comissão Nacional de Eleições (CNE).
Além do Corvo (349 eleitores), há mais três concelhos dos Açores na lista dos 20 municípios com menos eleitores – Lajes das Flores (1.313), Santa Cruz das Flores (1.890) e São Roque do Pico (3.218), de acordo com dados fornecidos pela CNE à agência Lusa.
Neste “top 20” dos concelhos com menor número de eleitores, o Alentejo, uma região tradicionalmente desertificada, é a mais representada, com nove municípios.
Barrancos, no distrito de Beja, aparece em terceiro lugar (1.356). Seguem-se Alvito, também no distrito de Beja, com 1.910 eleitores, Mourão, no distrito de Évora, com 2.243, e, no distrito de Portalegre, Arronches, com 2.607, e Monforte, com 2.672.
Na lista dos 20 concelhos com maior número de eleitores, oito municípios pertencem à Área Metropolitana de Lisboa.
A região Centro tem apenas 3 concelhos nos 20 primeiros. Coimbra (15º) tem quase os mesmo de leitores de Santa Maria da Feira (16º)! Encerra este “top” 20 o concelho de Leiria, com 113.064 eleitores.
20 concelhos com menor número de eleitores
(concelho, distrito, número de eleitores)
1. Corvo, ilha do Corvo, Açores – 349
2. Lajes das Flores, ilha das Flores, Açores – 1.313
3. Barrancos, Beja – 1.356
4. Santa Cruz das Flores, ilha das Flores, Açores – 1.890
5. Alvito, Beja – 1.910
6. Mourão, Évora – 2.243
7. Alcoutim, Faro – 2.536
8. Arronches, Portalegre – 2.607
9. Monforte, Portalegre – 2.672
10. Castanheira de Pêra, Leiria – 2.728
11. Fronteira, Portalegre – 2.764
12. Vila de Rei, Castelo Branco – 2.767
13. Alter do Chão, Portalegre – 2.807
14. Castelo de Vide, Portalegre – 2.879
15. Marvão, Portalegre – 2.882
16. Vila Velha de Ródão, Castelo Branco – 2.931
17. Porto Moniz, Madeira – 3.107
18. Crato, Portalegre – 3.147
19. São Roque do Pico, Açores – 3.218
20. Penedono, Viseu – 3.290
20 concelhos com maior número de eleitores
(concelho, distrito, número de eleitores)
1. Lisboa, Lisboa – 493.415
2. Sintra, Lisboa – 311.793
3. Vila Nova de Gaia, Porto – 264.212
4. Porto, Porto – 214.270
5. Cascais, Lisboa – 177.102
6. Loures, Lisboa – 167.270
7. Braga, Braga – 163.352
8. Matosinhos, Porto – 150.947
9. Almada, Setúbal – 149.929
10. Oeiras, Lisboa – 147.285
11. Amadora, Lisboa – 145.600
12. Gondomar, Porto – 145.006
13. Guimarães, Braga – 143.799
14. Seixal, Setúbal – 136.949
15. Coimbra, Coimbra – 127.668
16. Santa Maria da Feira, Aveiro – 125.545
17. Odivelas, Lisboa – 125.005
18. Vila Nova de Famalicão, Braga – 118.761
19. Maia, Porto – 114.402
20. Leiria, Leiria – 113.064
Excelente ano letivo 2017-2018
A todos os nossos queridos alunos ealunas,
A todos os nossos estimados professores e professoras,
A todos os nossos caros assistentes operacionais,
A toda a Comunidade Educativa em geral
desejamos um excelente ano escolar que está quase, quase a começar....
Não se esqueçam de visitas regulares à Biblioteca Escolar!
A todos os nossos estimados professores e professoras,
A todos os nossos caros assistentes operacionais,
A toda a Comunidade Educativa em geral
desejamos um excelente ano escolar que está quase, quase a começar....
Não se esqueçam de visitas regulares à Biblioteca Escolar!
O prazer de ler...
Eu
não leio para pensar.
Eu não leio para aprender.
Eu não leio para procurar a verdade, a verdade é dificilmente aquilo que eu preciso.
EU LEIO PARA SONHAR.
Eu não leio para aprender.
Eu não leio para procurar a verdade, a verdade é dificilmente aquilo que eu preciso.
EU LEIO PARA SONHAR.
Boa noite, boas leituras, sonhos embalados pela magia dos livros...
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