fevereiro 03, 2015

Uma extraordinária iniciativa da Câmara Municipal de Anadia...


015.02.28
Colóquio de Homenagem a José Luciano de Castro
09h30-13h30
Curia > Termas da Curia > Salão Casino
Inscrições gratuitas (mas obrigatórias)
Limite: 100 participantes

O “Colóquio de Homenagem a José Luciano de Castro”, a realizar na Curia, no próximo dia 28 de fevereiro, vai ser o ponto alto do ciclo evocativo da vida e obra do estadista que a Câmara Municipal de Anadia tem vindo a promover a propósito do centenário da morte do conselheiro. As inscrições são gratuitas, mas obrigatórias, estando limitadas a 100 participantes.
A Comissão Científica deste encontro é presidida pelo constitucionalista Jorge Miranda, da Universidade de Lisboa, que trará à Curia a comunicação “Sobre o projeto da reforma da Carta Constitucional de José Luciano de Castro”, enquanto António dos Santos Justo, da Universidade de Coimbra, recordará “José Luciano de Castro. Ecos de um Homem de Anadia e de Portugal”. O enquadramento histórico ficará a cargo de Luís Reis Torgal, também da Universidade de Coimbra, que explicará o papel de “José Luciano de Castro em tempo de transição para a República”, e de Nuno Rosmaninho, da Universidade de Aveiro, a quem cabe desvendar a “Anadia de José Luciano de Castro”. Manuel Cardoso Leal, autor de um estudo sobre o estadista, será o moderador do colóquio.
A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, preside à Comissão de Honra, onde se encontram igualmente representadas as Universidades de Coimbra, Lisboa e Aveiro, a Câmara Municipal e a Assembleia Municipal de Anadia, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro e a revista O Direito.
Com este encontro, a Câmara Municipal de Anadia pretende contribuir para ampliar o conhecimento científico sobre José Luciano de Castro (1834-1914), nas esferas de ação governativa, jurídica, jornalística e até pessoal, e enquadra-se na série de iniciativas evocativas da figura do conselheiro (edições, exposições, cerimónias de homenagem e outras ações de divulgação da sua vida e obra) que vêm sendo realizadas desde 2013.
O colóquio decorrerá no próximo dia 28 de fevereiro, entre as 9h30 e as 13h30, no Salão Casino das Termas da Curia. O evento conta com a colaboração da revista O Direito, fundada em 1868 pelo homenageado, que foi também seu diretor.
Os interessados em participar neste colóquio podem, desde já, solicitar a respetiva inscrição via e-mail para o endereço cul.turismo@gmail.com, indicando o seu nome e morada completos.

Portugal Romano em Bobadela, Oliveira do Hospital....

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O que resta do Forum antiga cidade romana é um arco de volta perfeita em aparelho rusticado assente em fortes pilares, possível onde seria a entrada de um "forum". Várias lápides e outros vestígios atestam a importância da povoação.
O Anfiteatro de Bobadela é, por ora, o único monumento deste tipo a ser escavado em Portugal. Trata-se de um edifício simples e modesto, cuja implantação aproveitou e se adaptou a uma depressão natural. Tirando partido da topografia, a sua construção apenas implicou cortes de rocha, enchimento de terra e a construção de um muro elíptico, para delimitar a arena, além da construção da entrada, tribuna no eixo menor e rede de escoamentos.
Também subsiste uma fonte romana e numerosos objectos, lápides e inscrições incorporadas na Igreja Paroquial e em outros edifícios, ou expostas no interessante Museu Municipal, instalado na antiga Casa dos Godinhos de origem manuelina.



De época Visigótica foi aqui recuperado um magnifico jarro litúrgico

Lindo poema de Eugénio de Andrade

 
Árvore, árvore. Um dia serei árvore.
Com a maternal cumplicidade do verão.
Que pombos torcazes
anunciam.

Um dia abandonarei as mãos
ao barro ainda quente do silêncio,
subirei pelo céu,
às árvores são consentidas coisas assim.

Habitarei então o olhar nu,
fatigado do corpo, esse deserto
repetido nas águas,
enquanto a bruma é sobre as folhas
que pousa as mãos molhadas.
E o lume."

Eugénio de Andrade

Uma das coleções muito queridas dos nossos alunos


Porque: a poesia é para comer de NATÁLIA CORREIA


NATÁLIA CORREIA (Alocução proferida por Natália Correia, na inauguração da Livraria Nove Estrelas, em Ponta Delgada, em 7.12.1981)

Porque: a poesia é para comer

O livro é como um rio. Tem a sua
nascente e a sua foz.
E assim como o rio se mistura
na vastidão oceânica,
funde-se o livro na massa do saber universal.
A sua nascente é o autor. A foz, o leitor.

Alice no País das Maravilhas completa 150 anos em 2015


A publicação de Alice no País das Maravilhas completa 150 anos em 2015, e já tem muita gente a comemorar tal facto!
O site 150Alice, por exemplo, vai publicar trabalhos de 150 ilustradores de todo o mundo. 

Esta Alice é da russa Ekaterina Mudrenko (http://www.cgfreedom.net/).
 

Veja mais aqui: {http://www.150alice.com}

SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, in FADA ORIANA, o livro lido pelos alunos do 5º ano...


SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN, in FADA ORIANA (1958, Porto Editora, 2014)


FADAS BOAS E FADAS MÁS

Há duas espécies de fadas: as fadas boas e as fadas más. As fadas boas fazem coisas boas e as fadas más fazem coisas más. As fadas boas regam as flores com orvalho, acendem o lume dos velhos, seguram pelo bibe as crianças que vão cair ao rio, encantam os jardins, dançam no ar, inventam sonhos e, à noite, põem moedas de oiro dentro dos sapatos dos pobres. As fadas más fazem secar as fontes, apagam a fogueira dos pastores, rasgam a roupa que está ao sol a secar, desencantam os jardins, arreliam as crianças, atormentam os animais e roubam o dinheiro dos pobres.
Quando uma fada boa vê uma árvore morta, com os ramos secos e sem folhas, toca-lhe com a sua varinha de condão e no mesmo instante a árvore cobre-se de folhas, de flores, de frutos e de pássaros a cantar.
Quando uma fada má vê uma árvore cheia de folhas, de flores,
de frutos e de pássaros a cantar, toca-lhe com a sua varinha
mágica do mau fado, e no mesmo instante um vento gelado
arranca as folhas, os frutos apodrecem, as flores murcham e os pássaros caem mortos no chão...

fevereiro 01, 2015

Histórias da Ajudaris 2015...


Ajudaris









A Ajudaris é uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) com estatuto de utilidade pública.
O Projeto Histórias da Ajudaris, criado em 2009, concretiza-se a partir da edição de livros escritos por crianças para crianças, colhendo a inspiração em temas como a cidadania, os afetos e o ambiente.
A 7ª edição do concurso Histórias da Ajudaris obedece ao tema Valores e decorre até 30 de abril, contando com o apoio da Rede de Bibliotecas Escolares e do Plano Nacional de Leitura. As escolas que pretenderem participar neste concurso deverão inscrever-se até 15 de fevereiro de 2015, através do preenchimento do formulário disponível on-line.

RBE/PNL

O Agrupamento de Anadia concorreu com duas história no ano passado e está a tentar concorrer no presente ano letivo....

Cabo da Roca, o ponto mais ocidental de Portugal....


Para os lados de Sintra.....com um farol com 240 anos....