01 de Setembro de 1939: Início da Segunda Guerra Mundial
Na madrugada de 1 de Setembro de 1939 foram disparados os primeiros tiros de uma guerra que acabaria com a derrota da Alemanha de Hitler pelas forças aliadas no ano de 1945.
Depois do incêndio do Reichstag, em fins de Fevereiro de 1933, os deputados passaram reunir-se nas instalações da casa de ópera Krolloper, em Berlim. Seis anos após a tomada de poder pelo NSDAP (Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores) e do seu "Führer" Adolf Hitler (1898-1945), esses deputados aceitavam submissos, as directrizes definidas pelo governo, sem qualquer autonomia para decisões próprias.
Todos os deputados eram membros do NSDAP e todos os outros partidos políticos estavam proibidos, os seus líderes tinham sido assassinados, presos, exilados ou silenciados de alguma outra forma. Naquele dia 1 de Setembro de 1939, reinava uma atmosfera de tranquilidade antes do início da sessão parlamentar.
Às 10 horas da manhã, Hitler tomou a palavra, afirmando que o Exército polaco teria invadido o território alemão "com soldados comuns", abrindo fogo. A Alemanha estaria a ripostar. Mais tarde, o governo nazi iria forjar um ataque de franco-atiradores polacos à emissora de rádio alemã em Gleiwitz, nas proximidades da fronteira polaca, atribuindo a esse facto a suposta razão da guerra. No ataque, afirmavam os nazis, teriam sido disseminadas palavras de ordem contra os alemães e um técnico teria sido assassinado. O ataque não passava de uma encenação, tendo sido executado sob o comando de Reinhard Heydrich, ao qual estava subordinado o Sicherheitsdienst (serviço secreto da SS).
Na madrugada de 1 de Setembro de 1939 foram disparados os primeiros tiros de uma guerra que acabaria com a derrota da Alemanha de Hitler pelas forças aliadas no ano de 1945.
Depois do incêndio do Reichstag, em fins de Fevereiro de 1933, os deputados passaram reunir-se nas instalações da casa de ópera Krolloper, em Berlim. Seis anos após a tomada de poder pelo NSDAP (Partido Nacional-Socialista Alemão dos Trabalhadores) e do seu "Führer" Adolf Hitler (1898-1945), esses deputados aceitavam submissos, as directrizes definidas pelo governo, sem qualquer autonomia para decisões próprias.
Todos os deputados eram membros do NSDAP e todos os outros partidos políticos estavam proibidos, os seus líderes tinham sido assassinados, presos, exilados ou silenciados de alguma outra forma. Naquele dia 1 de Setembro de 1939, reinava uma atmosfera de tranquilidade antes do início da sessão parlamentar.
Às 10 horas da manhã, Hitler tomou a palavra, afirmando que o Exército polaco teria invadido o território alemão "com soldados comuns", abrindo fogo. A Alemanha estaria a ripostar. Mais tarde, o governo nazi iria forjar um ataque de franco-atiradores polacos à emissora de rádio alemã em Gleiwitz, nas proximidades da fronteira polaca, atribuindo a esse facto a suposta razão da guerra. No ataque, afirmavam os nazis, teriam sido disseminadas palavras de ordem contra os alemães e um técnico teria sido assassinado. O ataque não passava de uma encenação, tendo sido executado sob o comando de Reinhard Heydrich, ao qual estava subordinado o Sicherheitsdienst (serviço secreto da SS).