julho 04, 2018

Parabéns, Teolinda Gersão!

A Casa da Cabeça de Cavalo recebeu o Grande Prémio de Romance da APE e foi finalista do Prémio Europeu de Romance Aristeio...

junho 27, 2018

Ir a uma BIBLIOTECA!

Nestas férias, leve as crianças a um local de descoberta e de divertimento… A uma biblioteca!

Ilustração de John Coulter

CONCURSO ESCOLAR LER & APRENDER 2017/2018

Resultados da apreciação dos textos literários:

1- CATEGORIA GUSTAVO CAMPAR
 “Uma luz no céu!”, da autoria de Adriana de Matos Pedrosa
(AEA- Escola Básica e Secundária de Anadia)


2- TEXTO LÍRICO DO 1º CEB
Menção Honrosa: "Pai" de Melanie Teles Galante Silva Neves
(AEA - CENTRO EESCOLAR de Arcos)

3- TEXTO NARRATIVO DO CENTRO QUALIFICA
 MENÇÃO HONROSA: "Os velhos também amam..." de João Chamiço
(AEA- Escola Básica e Secundária de Anadia)

4- TEXTO LÍRICO DO ENSINO SECUNDÁRIO
VENCEDOR/ 1º LUGAR: "Serenamente!" de Adriana de Matos Pedrosa
(AEA - Eescola  Básica e Secundária de Anadia)


5-TEXTO LÍRICO DO CENTRO QUALIFICA
MENÇÃO HONROSA: "Se eu soubesse pintar..." de Zália Martins

(AEA- Escola Básica e Secundária de Anadia)


PARABÉNS AOS NOSSOS QUERIDOS ALUNOS/FORMANDOS!

Parabéns, BMA, pelo 10º Aniversário!

Lá estaremos com os nossos alunos em momentos culturais e na entrega de prémios LER E APRENDER!

junho 25, 2018

Tudo dito...


“Quem gosta de ler sabe que não há prazer igual:
mergulhar num livro é dar aos pés e aos braços até chegar a outro continente! “

Isabel Minhós Martins

junho 23, 2018

Noite de São João

"Toda noite de São João
Eu voava que nem balão
Namorava as estrelas
Que são primas terceiras
E afilhadas de São João."

"São João", tapeçaria de Portalegre, 1962 Câmara Municipal de Porto

João Guilherme Camarinha (1912 - 1994) Destacou-se sobretudo na pintura afresco e na tapeçaria com obras de grande projecção, mas trabalhou também, de modo distinguido, o mosaico e a pintura a óleo. Em 1987 recebeu medalha de ouro do Porto, sua cidade natal.


junho 21, 2018

Está quase...

Foto de Adelia Martins.

SOLSTÍCIO DE VERÃO

Solstício ou “sol que não se mexe” (do latim "solis" e "sistere") é o momento em que, durante o seu movimento aparente, o astro-rei atinge a maior declinação em latitude, medida a partir da linha do equador.
São sempre dois solstícios por ano. No hemisfério Norte, que é o nosso, são o de Verão, que passou hoje, às 10 horas e 07 minutos, e o de Inverno, que nos chegará no dia 21 de Dezembro, às 22 horas e 23 minutos.
O solstício de Verão que, na nossa situação, a um tempo, atlântica e mediterrânea, marca o inicio da estação mais quente do ano, tem o dia mais longo e a noite mais breve. No de Inverno, pelo contrário, teremos o dia mais curto e a noite com mais horas e minutos.
No hemisfério Sul o fenómeno é simétrico ou, dito de outra maneira, tudo se passa ao contrário.

DE ONDE VEIO A NOSSA PALAVRA VERÃO
Os romanos, que aqui estiveram por cerca de cinco séculos, consideravam apenas duas estações no ano:
- o “vere”, designando o bom tempo;
- o “hibernus tempus”, ou seja, o tempo da chuva e do frio.
Para eles, o ”vere” era ainda dividido em três subestações:
- o “primo vere”, ou seja, o começo do bom tempo, que evoluiu para PRIMAVERA e que correspondia, aproximadamente, aos meses de Abril e Maio;
- o “veranum tempus” que, simplificado, deu origem à nossa palavra VERÃO e que correspondia aos últimos dias da nossa Primavera e aos primeiros do nosso Verão;
- o “aestivum”, de onde veio o nosso vocábulo ESTIO e que correspondia ao final do Verão de que hoje falamos.

junho 20, 2018

20 de junho é o Dia do Relógio do Sol

Este dia celebra-se por altura do solstício de verão desde 1990, sendo uma iniciativa portuguesa, do Instituto de Investigação, Estudo e Divulgação do Quadrante Solar.
Um relógio de sol é um instrumento que serve para apurar a hora do dia, utilizando como referência a posição do sol. Os relógios de sol mais comuns são os relógios de jardim, construídos num desenho horizontal com linhas e uma haste, onde a sombra do sol é projetada pela haste, indicando as horas do dia nestas linhas.
Acredita-se que quem inventou o relógio de sol foram os egípcios, já que o mais antigo relógio de sol é egípcio, datado de 1.500 a.C.
https://www.calendarr.com/portugal/dia-do-relogio-do-sol/

A Casa das Ciências apresenta-nos aqui um relógio de sol Relógio de Sol/ Rosa dos Ventos

A Bandeira Nacional


Media player poster frame

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A bandeira da República Portuguesa assumiu as cores actuais após a implementação da República em 5 de Outubro de 1910. Substituiu a bandeira azul e branca da monarquia e herdou as cores dos estandartes revolucionários do século XIX

Divide-se verticalmente em duas cores, verde e vermelho, ficando o verde do lado da tralha ou do mastro. No centro, está o escudo das Armas Nacionais, orlado de branco, assente sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro.
O comprimento é uma vez e meia superior à altura. O verde ocupa dois quintos do tamanho da bandeira e o vermelho, ocupa os restantes três quintos. O emblema preenche metade da altura, ficando a igual distância da orla superior e inferior.
Foi criada por uma comissão nomeada pelo governo provisório da República em 1910, composta pelo pintor Columbano Bordalo Pinheiro, o escritor Abel Botelho, o jornalista João Chagas e dois combatentes do 5 de Outubro o tenente Landislau Pereira e o capitão Afonso Palla. Preserva as cores verde e vermelho, dos movimentos revolucionários republicanos de finais do século XIX que levaram à abolição da Monarquia.
Não foi consensual a adopção das cores, mas a comissão justificou a decisão: o branco representa «uma bela cor fraternal, em que todas as outras se fundem, cor de singeleza, de harmonia e de paz»; O vermelho «… uma das cores fundamentais por ser a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso».
O verde que não tinha tradição histórica em Portugal, surgiu no estandarte da revolta de 31 de Janeiro de 1891 que conduziu à deposição da monarquia em 1910, e por isso foi mantido como uma das cores da bandeira da República.