“Lembremo-nos
que a literatura, porque se dirige ao coração, à inteligência, à
imaginação e até aos sentidos, toma o homem por todos os lados; toca por
isso em todos os interesses, todas as ideias, todos os sentimentos;
influi no indivíduo como na sociedade, na família como na praça pública;
dispõe os espíritos; determina certas correntes de opinião; combate ou
abre caminho a certas tendências; e não é muito dizer que é ela quem
prepara o berço aonde se há-de receber esse misterioso filho do tempo - o
futuro.”
Não podíamos deixar de evocar, na data do 174.º aniversário do seu nascimento, Antero de Quental, ícone de uma plêiade marcante da história portuguesa do século XIX, a Geração de 70, e referência incontornável da poesia e da prosa portuguesas, como ainda da filosofia e do jornalismo, para além do combate pela liberdade de expressão e pela justiça social.
A actualidade e pertinência dos pensamentos e escritos dos homens da “Geração de 70” é, espantosa e lamentavelmente, ainda flagrante e acutilante.
Não podíamos deixar de evocar, na data do 174.º aniversário do seu nascimento, Antero de Quental, ícone de uma plêiade marcante da história portuguesa do século XIX, a Geração de 70, e referência incontornável da poesia e da prosa portuguesas, como ainda da filosofia e do jornalismo, para além do combate pela liberdade de expressão e pela justiça social.
A actualidade e pertinência dos pensamentos e escritos dos homens da “Geração de 70” é, espantosa e lamentavelmente, ainda flagrante e acutilante.